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Atividade de serviços nos EUA desacelera em dezembro, mostra ISM

06 jan 2022, 12:15 - atualizado em 06 jan 2022, 12:44
Emprego Servicos EUA
Uma leitura acima de 50 indica crescimento do setor de serviços, que responde por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA (Imagem: REUTERS/Brian Snyder)

A atividade do setor de serviços dos Estados Unidos desacelerou mais do que o esperado em dezembro, provavelmente afetada por um ressurgimento nas infecções por Covid-19, mas os gargalos de oferta parecem estar diminuindo.

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O Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) disse nesta quinta-feira que seu índice de atividade não manufatureira caiu para 62,0 no mês passado, ante 69,1 em novembro, patamar mais alto desde o início da série histórica, em 1997.

Leitura acima de 50 indica crescimento do setor de serviços, que responde por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA. Economistas consultados pela Reuters previam queda do índice para 66,9.

Os EUA têm sido atingidos por uma onda de casos de coronavírus por causa da variante Ômicron. Embora as empresas não tenham sido fechadas, os serviços foram reduzidos à medida que trabalhadores ficam doentes ou precisam se isolar.

A medida da pesquisa do ISM para novos pedidos à indústria de serviços caiu para 61,5, a menor em dez meses, ante um recorde de 69,7 em novembro.

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Com o sentimento em relação aos estoques ainda moderado, deve haver uma recuperação assim que a atual onda de infecções por coronavírus diminuir.

O aumento nos casos também deve ter desacelerado as contratações nos setores de serviços no mês passado. A medida do ISM para empregos em serviços caiu para 54,9, ante máxima em sete meses de 56,5 em novembro.

Mesmo com a melhora da oferta, empresas do setor de serviços continuam pagando preços mais altos pelos insumos. A medida dos preços pagos pelas indústrias de serviços teve pouca alteração em dezembro, a 82,5.

(Atualizada às 12:44)

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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