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Axie Infinity atinge novo recorde com venda de terra virtual por quase US$ 2,5 milhões

26 nov 2021, 10:01 - atualizado em 26 nov 2021, 10:01
Axie Infinity AXS
O lote vendido pelo valor recorde faz parte de um dos terrenos mais raros do Axie Infinity, que conta com somente 220 unidades (Imagem: Axie Infinity/Reprodução)

Conforme noticiado pelo Decrypt, o jogo Axie Infinity (AXS) atingiu um novo recorde em venda de terras virtuais. Ontem (25), um lote de terra no terreno Genesis foi vendido por 550 ethers (ETH), o que corresponde a US$ 2,48 milhões.

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O terreno é considerado um dos mais raros do jogo em blockchain, com somente 220 lotes.

Segundo o Decrypt, Axie Infinity é um jogo do tipo “play-to-earn” (P2E), em que os jogadores colecionam e reproduzem Axies, criaturas que lembram Pokémons, e os colocam em batalhas, a fim de receberem a criptomoeda Smooth Love Potion (SLP).

Itens do jogo, como lotes de terra e acessórios, por exemplo, são vendidos em forma de tokens não fungíveis (NFTs, na sigla em inglês).

Após a primeira febre dos NFTs neste ano, Axie Infinity cresceu significativamente, tornando-se a coleção de NFTs mais negociada no terceiro trimestre deste ano, com mais de US$ 2,5 bilhões em volume negociado.

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O elemento “play-to-earn” do jogo foi um dos grandes atrativos para os usuários, os quais, em países como as Filipinas, puderam fazer do Axie Infinity uma fonte de renda.

O metaverso de US$ 1 trilhão

Segundo o Decrypt, jogos como o Axie Infinity são vistos como os pioneiros de metaverso – um universo virtual, em que usuários podem interagir entre si como avatares digitais. O espaço criado por um metaverso pode ser usado para diferentes objetivos, como interações sociais, jogos e até mesmo trabalho.

Os NFTs são vistos como uma categoria essencial para a construção do metaverso, pois permitem que os usuários tenham certificado de propriedade virtual sobre diversos itens, desde acessórios até lotes de terra e avatares.

De acordo com o Decrypt, em um relatório chamado “Web 3.0 Virtual Cloud Economies”, publicado na última quarta-feira (24), analistas da Grayscale analisaram as oportunidades que podem surgir com o advento do metaverso.

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Segundo a gestora, a internet móvel da Web 2.0 mudou como, onde e quando acessamos a internet, além de que alterou os produtos, serviços e empresas usados. Para a Grayscale, o metaverso da Web 3.0 tem o potencial de fazer o mesmo.

De acordo com o Decrypt, o relatório da gestora avalia essa mudança provocada pelo metaverso em US$ 1 trilhão e indicou a iniciativa do Facebook como uma espécie de catalisador para essa mudança.

Para a Grayscale, a oportunidade de construir o metaverso pode ser de US$ 1 trilhão em receita anual, além de que tem potencial para competir com companhias presentes na Web 2.0 avaliadas em US$ 15 trilhões.

Segundo o Decrypt, o interesse pelo metaverso parece estar em forte crescimento, com criptomoedas ligadas a esses projetos atingindo máximas históricas nos últimos tempos.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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