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Azul: tráfego de passageiros em novembro sobe 17%

07 dez 2020, 19:17 - atualizado em 07 dez 2020, 19:20
Azul
Em comparação ao ano passado, porém, o volume de passageiros caiu 30%. (Imagem: Facebook/Azul)

O tráfego de passageiros consolidado (RPKs) da Azul (AZUL4) subiu 17% em novembro em relação a outubro, mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (07).

Em comparação ao ano passado, porém, o volume de passageiros caiu 30%.

Já a capacidade cresceu 12,2%, resultando em uma taxa de ocupação de 83,1%. A taxa de ocupação doméstica foi de 83,8% e a internacional totalizou 72,6%.

“Em novembro nós acompanhamos uma recuperação de 85% da demanda doméstica, uma das mais rápidas do mundo. Esperamos que essa tendência continue à medida em que aumentamos progressivamente a nossa operação. Iremos voar para 113 destinos até o final de 2020, aproveitando a flexibilidade da nossa frota e da nossa malha exclusiva, que nos permitem adequar rapidamente a capacidade à demanda”, disse John Rodgerson, CEO da Azul.

Joint Venture com Latam?

A Azul deve aproveitar a crise no setor aéreo para aumentar sua participação no mercado, diz Ativa em relatório enviado a clientes.

Segundo a corretora, a empresa já vem em uma sequência de franco crescimento. Dos 95 milhões de passageiros que voaram no Brasil em 2019, 26 o fizeram pela Azul (27,4%).

“A companhia vem ganhando share e com a atual situação de mercado, deve aumentar sua presença nacional”, afirma o analista Ilan Arbetman.

Além disso, ele também enxerga um grande potencial no acordo firmado com a Latam, que possui apenas 18% de sobreposição com a empresa. Arbetman não descarta uma joint venture entre as companhias, por exemplo.

Veja o documento:

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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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