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Azul vai oferecer 35% da malha pré-crise em agosto

06 jul 2020, 9:46 - atualizado em 06 jul 2020, 9:46
Azul
Abhi Shah, vice-presidente de Receitas da Azul, disse que a demanda de passageiros deverá aumentar 290% em relação a abril, tendo em vista a reabertura gradual da economia (Imagem: Gustavo Kahil/Money Times)

A Azul (AZUL4) espera aumentar o número de voos em agosto, de acordo com o comunicado divulgado nesta segunda-feira (6). A empresa prevê 303 decolagens diárias nos dias de maior demanda, o que representa cerca de 35% de sua capacidade total no período pré-pandemia.

A companhia aérea também voltará a atender oito cidades do Brasil, ampliando o número de destinos para 80.

Abhi Shah, vice-presidente de Receitas da Azul, disse que a demanda de passageiros deverá aumentar 290% em relação a abril, tendo em vista a reabertura gradual da economia.

“Quando apresentamos nosso plano de retomada durante a divulgação dos resultados do primeiro trimestre, anunciamos uma projeção conservadora de recuperação da demanda de 40% até o fim de dezembro. Assim, estamos animados com o fato de que iremos oferecer 35% da nossa malha pré-crise já em agosto”, comentou o executivo.

TAP

Na sexta-feira, a companhia anunciou a venda de sua participação na TAP para o governo português por aproximadamente R$ 65 milhões.

A Azul e o governo de Portugal chegaram a um acordo para permitir a injeção de capital vital na empresa. Além da venda de participação, o negócio elimina o direito de conversão dos bônus seniores detidos pela empresa no montante correspondente a € 90 milhões e com vencimento em 2026.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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