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Banco Safra lança dois fundos de investimentos sustentáveis

10 jun 2021, 21:26 - atualizado em 10 jun 2021, 21:26
Planta crescendo de dinheiro ESG Expert
O Safra Direct Carbono aloca recursos no mercado de fundos de créditos de carbono (imagem: freepik/jcomp)

O Banco Safra lançou dois fundos de investimentos sustentáveis, o Safra Direct Carbono e o Safra ASG Global. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (10).

O Safra Direct Carbono aloca recursos no mercado de fundos de créditos de carbono. Essa modalidade já obteve uma rentabilidade de 700% nos últimos seis anos. Além disso, esse fundo conta com duas versões, a opção de investir com ou sem variação cambial.

“No caso do fundo com variação cambial, o risco cambial será apenas do dólar americano, estando protegido contra variações do Euro em relação ao dólar, facilitando o entendimento da estratégia pelo investidor brasileiro”, afirmou o banco.

Inicialmente, o Direct Carbono investirá apenas no mercado europeu, o qual é o mais avançado no quesito sustentabilidade empresarial.

Inicialmente, o Direct Carbono investirá apenas no mercado europeu (Imagem: REUTERS/Ralph Orlowski)

Já o Safra ASG Global investe em fundos que buscam, no mercado de ações local e internacional, boas oportunidades de investimento em empresas que atendam aos critérios ASG – Ambiental, Social e Governança. Não obstante, ele também possui exposição cambial.

Cerca de 60% do fundo é composto por ações brasileiras de empresas que têm boas práticas ambientais. Os outros 40% estão ligados ao JSS Suitainable Equity Global, o qual é um fundo de ações distribuído pelo Banco Safra no Brasil desde abril do ano passado. Atualmente, o JSS gere aproximadamente US$ 43 bilhões.

“A estratégia de gestão do fundo é buscar empresas ao redor do mundo que tenham crescimento de qualidade e que lucram com tendências sustentáveis”, disse o Safra.

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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