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Bank of New York (BNY) Mellon anuncia que irá custodiar o bitcoin e outras criptomoedas

11 fev 2021, 12:16 - atualizado em 11 fev 2021, 12:16
Os gigantes bancos JPMorgan e Citi também estão explorando os serviços de custódia cripto e BNY Mellon entrou para essa lista (Imagem: Reuters/Brendan Mcdermid)

O Bank of New York (BNY) Mellon, o banco mais antigo dos EUA, irá custodiar bitcoin e outras criptomoedas ainda este ano.

A notícia foi divulgada pelo Wall Street Journal (WSJ) nesta quinta-feira (11), noticiando que o banco quer tratar criptomoedas assim com qualquer outro ativo.

Criptoativos estão se tornando comuns”, disse Roman Regelman, CEO do fornecimento de ativos e líder digital no BNY Mellon.

BNY Mellon é a maior custodiante do mundo, com mais de US$ 40 trilhões de ativos sob sua administração. A entrada desse grande banco no setor de custódia cripto irá legitimizar os criptoativos.

BNY Mellon já trabalha com a startup cripto Bakkt para fornecer a segurança da custódia de criptoativos ou “o armazenamento geograficamente distribuído” para garantir a segurança de chaves privadas.

Os gigantes bancos JPMorgan e Citi também estão explorando os serviços de custódia cripto. Em 2020, o Escritório do Controlador da Moeda dos EUA (OCC) permitiu que bancos e associações federais de poupança fornecessem serviços de custódia cripto a seus clientes.

Fidelity foi a primeira instituição financeira tradicional a entrar para o setor de custódia cripto. A empresa fornece serviços cripto desde 2018 por meio da unidade Fidelity Digital Assets.

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