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BDRS: Elite reduz exposição ao setor de tecnologia em carteira de junho

01 jun 2021, 16:21 - atualizado em 01 jun 2021, 16:21
Ouro Aura Minerals
Precioso: papel da Aura Minerals, que produz ouro, tem o maior peso na carteira da Elite (Imagem: Reprodução/Aura Minerals)

A Elite Investimentos enxugou a quantidade de BDRs em sua carteira recomendada, passando de 15 para 10 papéis. No total, foram retirados sete papéis e foram incluídos dois. As remanescentes tiveram seus pesos revisados.

O maior corte ocorreu nos papéis de tecnologia. Deixaram a carteira: Apple (AAPL34), AT&T (ATTB34), Alibaba (BABA34), Baidu (BIDU34), Mercado Livre (MELI34) e Netflix (NFLX34). A única empresa que não pertence ao setor e que foi excluída foi a petrolífera Chevron (CHVX34). Foram incluídas a Aura Minerals (AURA33) e Nvidia (NVDC34).

A carteira da corretora fechou maio com queda de 3,77%, acima da perda de 3,64% das iShares S&P 500. No acumulado do ano, a seleção de BDRs da Elite rendeu 10,55%, ante 13,31% do benchmark.

Veja as 10 BDRs recomendadas para junho.

Empresa Código Peso (%)
American Airlines AALL34 10
Aura Minerals AURA33 12
General Electric GEOO34 10
IBM IBMB34 10
Nvidia NVDC34 10
PayPal PYPL34 8
Pepsico PEPB34 10
Procter & Gamble PGCO34 10
Walmart WALM34 10
Wells Fargo WFCO34 10
Total 100

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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