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Bilionário George Soros afirma ter comprado bitcoin – O que isso muda para o mercado?

07 out 2021, 17:25 - atualizado em 08 out 2021, 7:29
(Imagem: Reuters/Lisi Niesner/File Photo

Em entrevista para a Bloomberg na última terça-feira (5), Dawn Fitzpatrick (CEO e diretora de tecnologia da informação do Soros Fund Management) revelou que a empresa familiar do famoso bilionário possui “alguns” bitcoins (BTC). Segundo a Bloomberg, Dawn já está há quatro anos gerenciando o fundo de U$ 27 bilhões.

Além das poucas criptomoedas, Fitzpatrick também comentou que as plataformas de finanças descentralizadas (DeFi, na sigla em inglês) atraem mais investidores  que as criptomoedas em si.

Na entrevista, a CEO comentou sobre o bitcoin já ser algo além de uma “simples” proteção (ou “hedge”) contra inflação: “Não tenho certeza se o Bitcoin é visto apenas como uma proteção contra a inflação”, disse ela.

“Acho que ele cruzou o abismo para a tendência dominante. As criptomoedas agora têm uma capitalização de mercado de mais de US$ 2 trilhões. Há 200 milhões de usuários em todo o mundo, então acho que ele se tornou popular” completa Fitzpatrick.

A notícia é interessante porque mostra como os grandes investidores institucionais vêm sendo atraídos para a criptomoeda mais usada do mundo.

O sentimento de confiança no mercado tende a aumentar com adesões e declarações como essas. A popularização do bitcoin frente a grandes investidores sempre tende a ser positiva e atrair mais investidores de longo prazo.

Hoje, cada vez mais, bancos operam e oferecem bitcoin e outras criptomoedas a seus clientes, como é o caso do Goldman Sachs, o qual chegou a manifestar, anteriormente, que desacreditava no real valor da maior criptomoeda.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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