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Binance demite funcionários ‘improdutivos’

31 maio 2023, 15:54 - atualizado em 31 maio 2023, 15:54
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Grupo de brasileiros conseguiu lucros de até 240% em poucos dias com aplicativo da Binance; agora, pode vir ainda mais por aí. (Imagem: Binance)

A Binance, uma das maiores corretoras criptos em volume de negociação, começou a demitir funcionários em meio a uma perda de participação de mercado, disse nesta quarta-feira (31) o jornalista independente Colin Wu, conhecido no Twitter como Wu Blockchain.

Em resposta ao tweet de Wu sobre as demissões da Binance, um porta-voz da Binance disse ao portal The Block que estão “revisando periodicamente como podemos alocar melhor nosso talento para as equipes certas com os recursos certos.”

“E, às vezes, isso inevitavelmente leva à demissão de alguns funcionários que podem não estar tendo um bom desempenho ou que podem não ter o ajuste cultural certo”, comentou. 

O porta-voz disse que este não é um caso de redimensionamento, mas de, segundo ele, reavaliar se a empresa possui o talento e a experiência certos em funções críticas.

Binance diz que não se tratam de demissões em massa

Patrick Hilmann, CCO da Binance, disse em seu perfil do Twitter que as demissões são uma espécie de realocação de recursos internos e reavaliação de cargos que atuam na companhia atualmente.

“Os ciclos de demanda do usuário não são meses ou anos, às vezes são semanas, dias e horas. Portanto, realocar recursos internamente e manter um pipeline saudável de candidatos inovadores e famintos é a força vital das organizações criptos”, escreveu. 

A Binance havia dito em março deste ano, que não estava planejando nenhuma demissão.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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