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Bitcoin atinge máxima histórica – sentimento positivo do mercado faz criptomoeda disparar

20 out 2021, 11:47 - atualizado em 21 out 2021, 17:22
Bitcoin atinge sua máxima histórica. (Imagem: Unsplash/jeremybezanger)

O bitcoin (BTC), criptomoeda mais usada e famosa do mundo, ultrapassou nesta quarta-feira (20) seu valor máximo histórico de U$ 64.863,10, e chegou a ser negociado acima de U$ 66 mil. Após um longo período de baixa causada por banimentos na China e diversos fatores macroeconômicos, o bitcoin voltou a se recuperar somente em outubro.

A recuperação veio depois de rumores quanto uma possível aprovação do primeiro fundo de índice (ETF) dos Estados Unidos que negocia futuros de bitcoin. Além disso, o impulso no preço também foi causado pelo sentimento positivo por parte dos investidores do mercado.

Na terça-feira (19), foi finalmente listado na Bolsa de Nova Iorque (NYSE) o “ProShares Bitcoin Strategy ETF” sob o ticker $BITO, o fundo negociado em Bolsa da gestora Proshares.

A trajetória do bitcoin em outubro foi rápida e houve destravas de valores importantes no decorrer dessas últimas semanas.

A criptomoeda começou o décimo mês de 2021 na casa dos US$ 43 mil. Já no dia 5 de outubro, o bitcoin deu um salto e atingiu o preço de U$50 mil.

Na madrugada do dia 11 de outubro, um endereço comprou 6.230 bitcoins, e fez o criptoativo saltar de U$ 54 mil, onde havia certa resistência, para um pouco mais de U$ 57 mil.

Na sexta-feira (15), a Bolsa de Valores americana, Nasdaq, informou oficialmente que listaria o fundo de índice Valkyrie Bitcoin Futures ETF, criado pela gestora Valkyrie após a aprovação do ETF pela Comissão de Valores Mobiliários e de Câmbio (SEC) dos Estados Unidos. A moeda digital deu outro salto, desta vez indo parar acima de U$ 60 mil.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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