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Bitcoin (BTC) ruma para 2023 com desvalorização de 65%; duas criptos performaram mais de 85% em 2022

31 dez 2022, 16:38 - atualizado em 31 dez 2022, 16:38
Bitcoin 2023 cripto
Bitcoin (BTC) teve a cotação mais baixa do ano em 9 de novembro, a US$ 15.800, pouco após a crise em FTX (Imagem: Pixabay/IgorShubin)

Para quem acreditava em um rali de fim de ano, o Bitcoin (BTC) deixou a desejar. A criptomoeda se prepara para encerrar 2022 com uma desvalorização desde o começo do ano de 65%.

Bitcoin 2023 cripto
(Imagem: CoinMarketCap)

A principal criptomoeda do mercado começou o ano a US$ 47.680 e finaliza 2022 em US$ 16.500. A cotação mais baixa de 2022 do Bitcoin foi de US$ 15.800, em 9 de novembro – pouco após a crise em FTX.

Já o Ether (ETH) deve passar a virada do ano 68% abaixo de quando começou o ano, em US$ 3.769. O token nativo da rede Ethereum teve seu fundo de 2022 em 18 de junho, a US$ 993, e vai passar a virada do ano a US$ 1.200.

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(Imagem: CoinMarketCap)

Mesmo em Bear Market, esses tokens acumulam ganhos anuais enormes

Dois criptoativos destoam do restante do banho de sangue do mercado cripto deste ano. O Trust Wallet Token (TWT) começou 2022 a US$ 0,72 e alcançou sua máxima anual em 11 de dezembro a US$ 2,6.

Atualmente, negociado a US$ 1,42, o TWT acumula uma valorização no ano de 93,58%.

O segundo que teve forte desempenho positivo em 2022, foi o GMX (GMX). O token acumula uma valorização desde o início do ano de 89,2% e é negociado hoje a US$ 41,82.

O token começou o ano sendo negociado a US$ 21,96, tendo voltado a esse patamar em março.

Depois, em junho, chegou a ficar negativo. Entretanto, atingiu sua máxima histórica em dezembro, a US$ 58, e deve terminar este ano no positivo.

Bitcoin (BTC) sofreu, mas não tanto quanto esses

Entre os que mais sofreram no ano, está Terra Classic (LUNC), que após o colapso da rede perdeu 100% de seu valor. O token nativo começou em 2022 a US$ 91, atingiu US$ 116 em maio e fecha o ano a US$ 0,0001.

A rede Solana, após tantos ataques, também sofreu em 2022. A rede começou o ano em US$ 178 e termina a US$ 9,98. Sua desvalorização anual é de 94%.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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