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Bitcoin (BTC) ultrapassa US$ 42 mil, e demais criptomoedas seguem o aumento

09 mar 2022, 9:15 - atualizado em 09 mar 2022, 9:15
Criptomoedas Quantitatives
O bitcoin voltou a ultrapassar a marca dos US$ 42 mil (Imagem: Unsplash/Quantitatives)

O mercado das criptomoedas mostrou sinais de recuperação na manhã desta quarta-feira (9), após bitcoin (BTC) e ether (ETH), as duas maiores criptos, terem voltado a subir.

Bitcoin, que ocupa o primeiro lugar no ranking em capitalização de mercado, havia alcançado a marca dos US$ 42 mil. No momento de publicação desta notícia, a criptomoeda subia 8,25% nas últimas 24 horas, a US$ 42.175.

Segundo o Decrypt, ether, que é a segunda maior cripto na mesma categoria, havia chegado aos US$ 2.800, um aumento de 7,7% nas últimas 24 horas. Porém, no momento de publicação desta notícia, ETH havia recuado levemente, a US$ 2.752, um aumento de 6,34%.

A aparente recuperação do mercado cripto acontece em meio à incerteza do cenário macroeconômico em relação à guerra entre Rússia e Ucrânia.

De acordo com o Decrypt, na última segunda-feira, o bitcoin havia chegado a US$ 37.351, enquanto ethereum havia atingido o preço de US$ 2.467.

Outras criptomoedas também deram sinais de recuperação, com o mercado cripto geral subindo 7,7% nas últimas 24 horas, saindo de US$ 1,7 trilhão em capitalização para US$ 1,84 trilhão.

Avalanche (AVAX) subia 8%, a US$ 78,46, após ter anunciado o lançamento de um programa de incentivo de US$ 290 milhões, nomeado “Multiverse”.

Os fundos deverão ser usados para apoiar o desenvolvimento de projetos de games, tokens não fungíveis (NFTs) e finanças descentralizadas (DeFi) na Avalanche.

Outras criptomoedas que também obtiveram ganhos e estão entre as dez principais do mercado são: terra (LUNA), solana (SOL) e cardano (ADA).

A criptomoeda LUNA, nativa da rede Terra, subia 20,53% nas últimas 24 horas, a US$ 98,30. Terra é responsável pelo segundo maior ecossistema DeFi do mercado, e o LUNA é, atualmente, a sétima maior cripto do mercado.

Já os ganhos de SOL, nativo de Solana, foram mais modestos, de 5,74%. No momento de publicação desta notícia, o preço do token era de US$ 88,66.

Cardano (ADA) também subia de modo semelhante à solana, com um aumento de 5,18%, a US$ 0,85.

Criptomoedas reagem a comunicado vazado de Janet Yellen

Segundo o Decrypt, o recente aumento das criptomoedas parece ter sido resultado de um comunicado de imprensa da secretária do Tesouro americano, Janet Yellen, que foi vazado. O documento delineia como o governo dos Estados Unidos planeja atuar na indústria cripto.

O comunicado deveria ter sido lançado na manhã de hoje, mas, aparentemente, foi vazado ontem, por volta das 20h, no horário de Brasília.

De acordo com o comunicado, o governo de Joe Biden irá adotar uma abordagem mais construtiva à indústria cripto.

O documento destaca a importância de lidar com a proteção ao consumidor e os riscos ligados ao uso ilícito de cripto. Segundo Yellen, esses objetivos deverão ser atingidos por meio de uma colaboração entre agências.

Apesar de os detalhes do documento indicarem um avanço das reguladoras do país, o recente aumento das criptomoedas é um indicativo de que o mercado cripto esperava algo muito pior.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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