Black Friday

Black Friday deve crescer 15% e chegar a R$ 2,43 bilhões no e-commerce

01 out 2018, 15:09 - atualizado em 01 out 2018, 15:09
(Arquivo/Agência Brasil)

A empresa de mensuração e análise de dados Ebit/Nielsen prevê um crescimento de 15% no e-commerce (comércio eletrônico) durante a Black Friday de 2018 em comparação ao faturamento de 2017. O valor correspondente é de R$2,43 bilhões.

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Realizada no dia 23 de novembro, a Black Friday deste ano também pode apresentar uma alta de 6,4% no número de pedidos, superando quatro milhões.

Segundo dados da pesquisa da Ebit/Nielsen, 88,6% dos consumidores, oito pontos percentuais a mais em relação a 2017, pretendem comprar nessa próxima Black Friday, tendo o comércio eletrônico como o principal canal de vendas no dia.

A pesquisa, realizada entre os dias 25 de julho e 14 de agosto de 2018, ainda mostra que o percentual de pessoas que não pretendem comprar durante a ocasião por desconfiança diminuiu de 38% em 2017 para 35%, grande parte disso devido às boas impressões das edições anteriores. De acordo com Keine Monteiro, head de inteligência e operações da Nielsen, “para 39% dos consumidores, confiança na marca é determinante na escolha, seguido de menor prazo de entrega, citado por 28% das pessoas”.

Os produtos mais desejados pelo e-consumidor correspondem a eletrônicos, eletrodomésticos, smartphones, informática, moda e acessórios, cosméticos e perfumaria, casa e decoração, livros, brinquedos e games e esporte e lazer.

Os consumidores que comprarão no dia 23 correspondem a 46%, enquanto 22% preferem esperar para comprar entre 24 e 30 de novembro. Há ainda os 13% que buscarão por promoções antes da Black Friday, entre os 16 e 22.

A maioria das compras feitas durante a Black Friday continuará sendo para uso próprio para 69% das pessoas. Somente 26% dos consumidores pretendem comprar algo para a família e 20% para dar de presente. Sendo assim, as vendas no Natal não correm risco com as promoções no fim de novembro.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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