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Braskem (BRMK5), Aliansce Sonae (ALSO3) e outras empresas que mexem com o Ibovespa hoje

17 mar 2022, 8:40 - atualizado em 17 mar 2022, 8:40
Funcionários, Braskem
Petroquímica anunciou na noite de quarta (16) que teve uma queda de 37% no lucro do quarto trimestre. (Imagem: LinkedIn/Braskem)

Braskem (BRMK5) e Aliansce Sonae (ALSO3) são algumas das empresas que mexem com o Ibovespa nesta quinta-feira (17), dia em que o mercado deve digerir mais um aumento da Selic e a elevação da taxa de juros nos Estados Unidos.

A petroquímica anunciou na noite de quarta (16) que teve uma queda de 37% no lucro do quarto trimestre, a R$ 530 milhões, abaixo das previsões de analistas.

A receita líquida da Braskem no período somou R$ 28,2 bilhões, um aumento de 51% sobre mesma etapa de 2020. A empresa também anunciou que pretende investir R$ 5,6 bilhões em 2022.

Já a Aliansce Sonae informou que encaminhou uma nova proposta não vinculante de combinação de negócios ao conselho de administração da brMalls (BRML3).

Em documento enviado a conselheiros, a Aliansce reforçou que “está convicta de que a combinação de negócios é uma oportunidade única de fortalecimento de ambas as companhias, com ganhos significativos para os seus acionistas, clientes e demais stakeholders”.

A empresa agora propõe o pagamento em dinheiro no valor de R$ 1,850 bilhão, um aumento de R$ 500 milhões em relação ao valor originalmente proposto.

Marisa e Unipar

Outros destaques do dia incluem Marisa (AMAR3) e Unipar (UNIP3). A varejista de moda reportou prejuízo líquido de R$ 3,2 milhões no quarto trimestre de 2021, redução de 88,8% na comparação com o prejuízo do mesmo período de 2020.

A receita líquida somou R$ 850 milhões, avanço de 10,6% na comparação com quarto trimestre de 2020. O destaque, disse a empresa, ficou com a receita líquida do varejo, que foi de R$ 702 milhões, avanço de 6,9%.

A Unipar também divulgou o balanço do quarto trimestre, com lucro líquido de R$ 688 milhões, salto de 138% ante igual período de 2020.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) consolidado ficou em R$ 1,152 bilhão no quarto trimestre do ano passado, alta de 183,8% ante um ano antes.

 

Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
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Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
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