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BRF (BRFS3) tomba pela 2ª vez na semana após subir 13% na segunda (6); Goldman Sachs está por trás da queda?

08 nov 2023, 15:20 - atualizado em 08 nov 2023, 15:20
brf goldman sachs
Goldman Sachs ressalta sua visão fundamentalmente cautelosa sobre as ações da BRF em função de uma série de fatores; veja (Imagem: REUTERS/Rodolfo Buhrer)

As ações da BRF (BRFS3) caíam 8,57% nesta quarta-feira (8) por volta de 14h53, aos R$ 11,53.

O recuo marca a segunda retração seguida para o papel, que fechou com queda 1,56% na terça (7), mas disparou expressivos 13,05% na segunda.

De acordo com a Terra Investimentos, a alta para BRF na segunda parecia estar atrelada a uma melhor perspectiva do mercado para as ações dos frigoríficos.

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No entanto, mesmo após a forte disparada, o Goldman Sachs reforçou sua posição de venda para o papel, com preço-alvo de R$ 7,70 por papel BRFS3

Visão do Goldman Sachs para BRF

Apesar do banco reconhecer os aspectos técnicos positivos para a ação no curto prazo, o Goldman Sachs ressalta sua visão fundamentalmente cautelosa sobre as ações, já que há uma forte combinação de preços limitados, elevada elasticidade de procura, aumento de concorrência, inflação e visibilidade limitada do fluxo de caixa livre.

Com isso, a JBS (JBSS3) segue como a escolha favorita do banco no setor de proteína animal.

Segundo o Goldman, a alta de segunda-feira esteve atrelada as expectativas do mercado de uma possível inclusão do ativo no rebalanceamento da MSCI Brasil.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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