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Camil engata mais um trimestre forte e tem alta de 96% no lucro líquido

07 jan 2021, 21:25 - atualizado em 07 jan 2021, 21:25
camil
Apesar da elevação, houve uma queda de 6,6% em relação ao segundo trimestre (Imagem: Facebook/Camil)

A Camil (CAML3) registrou alta de 96% no lucro líquido do terceiro trimestre de 2020, entre os meses de setembro e novembro, indo para R$ 129 milhões, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (7). Apesar da elevação, houve uma queda de 6,6% em relação ao segundo trimestre.

“Nos deparamos no terceiro trimestre com um cenário contínuo de patamares elevados de custo de aquisição de matéria prima no Brasil, em especial nas categorias de arroz e pescados, com um desafio ainda maior de volumes e suprimentos”, afirma Luciano Quartiero, diretor-presidente da companhia.

A receita líquida somou R$ 2 bilhões, uma elevação de 38%. O resultado foi impulsionado pelo crescimento da receita líquida do segmento alimentício internacional (25,2%), em função do impacto cambial no período, crescimento de preços e aumento de volume no Uruguai.

Já o Ebitda, que mede o resultado operacional, foi de R$ 237 milhões, expansão de 78%. Segundo a empresa, a melhor rentabilidade com aumento do lucro bruto e diluição de custos e despesas puxou o número.

No Brasil, houve uma queda de 16% no volume de arroz e de pescados (16,5%), compensado pelo crescimento do feijão, alta de 10%, e do açúcar (13,7%).

“Diferente do primeiro semestre, o terceiro trimestre foi marcado pela redução de volumes de arroz no Brasil em função da normalização dos estoques durante o mês de outubro. Apesar do desafio que enfrentamos no trimestre com relação ao volume desta categoria, os preços médios permaneceram em patamares elevados”, destaca Quartiero.

Veja o documento:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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