Economia

Campos Neto reitera que eventual ajuste na Selic será residual

20 jul 2020, 11:52 - atualizado em 20 jul 2020, 11:52
Banco Central
No documento, o BC voltou a exibir gráfico de vendas no varejo da Cielo, desta vez atualizado até 11 de julho, para reforçar mensagem de que dados preliminares de varejo indicam recuperação parcial do setor (Imagem: Reuters/Adriano Machado)

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reiterou nesta segunda-feira que um eventual ajuste futuro na Selic será residual e que novas informações sobre a evolução da pandemia de coronavírus e uma diminuição das incertezas fiscais serão essenciais para seus próximos passos.

A mensagem, que vem sendo repetida pelo BC desde que cortou em junho a taxa básica de juros em 0,75 ponto, ao patamar atual de 2,25% ao ano, consta em apresentação de Campos Neto publicada pelo BC por conta de sua participação em reunião fechada com investidores promovida pelo Santander.

No documento, o BC voltou a exibir gráfico de vendas no varejo da Cielo, desta vez atualizado até 11 de julho, para reforçar mensagem de que dados preliminares de varejo indicam recuperação parcial do setor.

A linha de venda de bens não duráveis, que num gráfico até 4 de julho passou a caminhar no campo positivo –ou seja, mostrando crescimento do faturamento nominal– seguiu nessa trajetória nos dias subsequentes.

Campos Neto também repetiu que as saídas de capital do país vão se acomodar e que as contas externas vão melhorar.

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