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Cansou da volatilidade? Carteira ideal de fevereiro traz 10 ações à prova de turbulência

02 fev 2021, 17:43 - atualizado em 02 fev 2021, 17:43
Ibovespa Ações Mercados B3SA3
Refúgio: ações da B3, dona da Bolsa, estão entre as favoritas do mercado (Imagem: B3/Linkedin)

Se você saiu de janeiro com a sensação de que seus investimentos chacoalharam mais que carrinho de montanha-russa, não está sozinho. As ações mais indicadas para fevereiro mostram que os analistas também se cansaram da volatilidade e apostam em medalhões da Bolsa, bem conhecidos e bem avaliados pelo mercado e, portanto, mais resilientes a oscilações.

É o que mostra o levantamento feito pelo Money Times em 27 carteiras recomendadas para este mês. As ações mais indicadas são blue chips de primeira linha, como a própria dona da Bolsa brasileira, a B3 (B3SA3).

Além disso, o fato de quatro papéis atraírem dez ou mais recomendações indica que há um certo consenso, no mercado, sobre que ações reúnem as melhores condições de gerar valor para os investidores nas próximas semanas.

Convergência

No total, 98 ativos, entre ações ordinárias e preferenciais, units e ETFs, foram citados nas 27 carteiras consultadas pelo Money Times, totalizando 280 recomendações. Os dez papéis que lideram a lista respondem por 101 menções.

Participaram do levantamento: Ágora, Ativa, BB Investimentos, Benndorf, BTG Pactual, Daycoval, Easynvest, Eleven, Elite, Empiricus, Exame, Genial, Guide, Inter Research, Inversa, Mirae, MyCap, Modal Mais, Necton, Nova Futura, Planner, Safra, Santander, Singulare, Terra, Toro e XP Investimentos.

Veja as 10 ações mais recomendadas pelos analistas para fevereiro.

Empresa Código Indicações
Vale VALE3 18
Petrobras PETR4 13
B3 B3SA3 12
Bradesco BBDC4 10
Banco do Brasil BBAS3 9
Itaú Unibanco ITUB4 9
Magazine Luiza MGLU3 8
Rumo RAIL3 8
Lojas Renner LREN3 7
Via Varejo VVAR3 7
Total 101

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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