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Carnaval no metaverso: Upland e Mangueira fazem parceria e distribuem NFTs; veja vídeo

20 fev 2023, 12:08 - atualizado em 20 fev 2023, 12:22
Carnaval Metaverso Upland
Parceria destinará recursos da venda de NFTs da escola de samba para ações socioeducativas do Instituto Mangueira Esperança (Imagem: Upland/Divulgação)

Em parceria com a tradicional escola de samba Mangueira, o metaverso do Upland proporciona um Carnaval em experiência 3D pela primeira vez em sua plataforma blockchain no metaverso. 

Para ter esse encontro virtual com o carnaval carioca, os usuários de Upland devem entrar na cidade do Rio de Janeiro espelhada no metaverso. A cidade do Rio de Janeiro foi espelhada no fim do ano passado e construída no metaverso.

Mangueira e Upland trazem carnaval para o metaverso

A réplica 3D da quadra da Mangueira no metaverso fica na rua Visconde de Niterói, 1.072. A Mangueira, com isso, se torna a primeira entidade carnavalesca a demarcar território na web 3.0. No local, os usuários têm acesso a conteúdos exclusivos.

Os foliões do metaverso podem assistir a um documentário sobre os bastidores do desfile da Verde-e-Rosa, que neste ano traz o samba-enredo “As Áfricas que a Bahia Canta”, em homenagem aos blocos-afro da Bahia como Araketu, Olodum e Ilê Aiyê.

O filme conta a preparação do Carnaval de 2023 e traz imagens exclusivas de ensaios, fantasias, alegorias, personagens e todo o clima antes do grande dia da apresentação na avenida.

A escola soma 20 títulos de campeã da primeira divisão, a segunda maior vencedora do carnaval carioca. Venceu pela última vez em 2019.

“Participar da criação desta ponte da vida real com o metaverso, vivenciando o Carnaval, foi incrível e me ensinou que a tecnologia nos levará a lugares inimagináveis”, diz Klever Galvão, da KV Conteúdo, que tem acompanhado a captura de imagens e a produção do conteúdo para o metaverso.

Os visitantes podem adquirir NFTs de fantasias e ornamentos da Verde-e-Rosa para decorar suas propriedades no jogo, que foram desenhadas com inspiração no tema do Carnaval 2023 da Mangueira.

Dentre os NFTs da Mangueira estão ornamentos e fantasias comprados pelos uplanders para decorar suas propriedades e ampliar suas coleções no metaverso.

Carnaval metaverso Upland
Visitantes podem adquirir NFTs de fantasias e ornamentos da Verde-e-Rosa para decorar suas propriedades no jogo (Imagem: Upland/Divulgação)

Parte da renda arrecadada será destinada ao Instituto Mangueira Esperança, que realiza projetos voltados ao desenvolvimento de adolescentes e jovens das comunidades ligadas à instituição, prioritariamente em situação de vulnerabilidade social.

“A Mangueira é uma senhora de 95 anos que não mede esforços para ser pioneira. A parceria com as empresas Upland e Flex Interativa nos permite oferecer uma experiência inédita para nosso público, romper as fronteiras da quadra, do sambódromo, viver intensamente tudo que a escola está fazendo. O mundo agora pode estar do nosso lado, acompanhando as atividades e ajudando a gerar recursos aos projetos socioeducativos do nosso instituto”, comenta Moacyr Barreto, vice-presidente da Estação Primeira de Mangueira.  

Ney Neto, que lidera as operações do Upland na América Latina, comenta que o Carnaval e o metaverso não têm fronteiras.

“A iniciativa é a realização de um sonho para a comunidade da web3, que demanda cada vez mais ações que explorem a interatividade entre o real e o virtual. Sempre integrando parceiros e entusiastas desta nova era da internet, que agora está também no coração da comunidade da Mangueira”, observa.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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