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Casas Bahia (BHIA3) vive ‘susto’, mas passa bem; veja a nova carteira do Ibovespa para janeiro

18 dez 2023, 12:44 - atualizado em 18 dez 2023, 12:44
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Casas Bahia deve seguir no Ibovespa, segundo prévia (Imagem: Divulgação/Casas Bahia)

A Casas Bahia (BHIA3) chegou a ser considerada uma boa opção para ficar de fora do Ibovespa. Porém, a segunda prévia do índice assegurou que a ação da varejista não irá embora tão cedo.

A segunda prévia do Ibovespa, divulgada nesta segunda-feira (18), mantém a varejista na composição, enquanto Transmissão Paulista (TRPL4) segue como a nova ação da lista.

Vale lembrar que, recentemente, acionistas da Casas Bahia aprovaram o grupamento de ações na proporção de 25 para 1.

Na assembleia realizada em 27 de novembro de 2023, foi aprovada o grupamento das ações ordinárias de emissão da companhia à razão de 25:1, de modo que cada lote de 25 ações seja grupado em 1, sem alteração do atual capital social da empresa.

O grupamento de ações visa atender as exigências da B3, que tem como regra o enquadramento da cotação das ações mantida em valor igual ou superior a R$ 1 por unidade.

Nesta segunda-feira (18), os papéis da Casas Bahia seguem em trajetória de queda, negociadas em queda de mais de 6% perto das 12h35, a R$ 10,47 cada.

A segunda prévia do Ibovespa passa a vigorar em 2 de janeiro de 2024. Pelo portfólio atualizado, a carteira conta com 87 papéis de 84 empresas brasileiras.

Os cinco ativos com maior peso na composição do índice na segunda prévia são:

  • Vale (VALE3), com 14,153%;
  • Petrobras (PETR4), com 7,205%;
  • Itaú, com 7,005%;
  • Petrobras (PETR3), com 4,101%;
  • Bradesco (BBDC4), com 3,996%.

A composição das carteiras do Ibovespa B3 e dos demais índices de ações calculados pela bolsa do Brasil é revisada a cada quatro meses, em janeiro, maio e setembro, com a possibilidade de entrada e saída de empresas de acordo com a metodologia de cada índice.

Além da carteira oficial, a B3 divulga três prévias das carteiras, antes da divulgação da carteira definitiva, para que investidores e gestores de fundos, por exemplo, tenham previsibilidade quanto à necessidade de fazer ajustes no peso de cada papel em suas alocações.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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