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CEO da FTX afirma que a corretora cripto deu dinheiro a usuários ucranianos

25 fev 2022, 15:50 - atualizado em 25 fev 2022, 15:51
Sam Bankman-Fried
Sam Bankman-Fried, CEO da FTX, fez o comunicado da doação por meio de sua conta no Twitter (Imagem: FTX/Reprodução)

O CEO da FTX, Sam Bankman-Fried, disse que a corretora cripto deu US$ 25 para cada usuário da Ucrânia cadastrado em sua plataforma.

O CEO comunicou a doação de fundos a cidadãos do país por meio de um tuíte compartilhado ontem (24), comunicando aos usuários: “façam o que precisa ser feito”.

Segundo o Business Insider, a iniciativa de Bankman-Fried se junta à de organizações que estão reunindo esforços para ajudar cidadãos da Ucrânia com recursos financeiros e suprimento de itens essenciais. Para isso, as criptomoedas desempenharam um papel fundamental.

A organização não governamental Come Back Alive, por exemplo, já arrecadou mais de US$ 4 milhões em doações em bitcoin e irá distribuir suprimentos aos soldados ucranianos.

Depois que a Rússia invadiu a Ucrânia, os cidadãos ucranianos ficaram com acesso limitado a moedas estrangeiras e saques de dinheiro, o que tornou as transações de criptomoedas descentralizadas e não regulamentadas mais atraentes.

Segundo o fornecedor de dados cripto Kaiko, ontem (24), o volume negociado da stablecoin tether (USDT) em grívnia (moeda nacional ucraniana) atingiu US$ 290 mil, o valor mais alto desde outubro de 2021.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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