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Clima ficou pesado novamente para os mercados, mas soja, milho e trigo conseguem ignorar

28 jun 2022, 14:34 - atualizado em 28 jun 2022, 14:40
Milho é a principal commodity a se beneficiar de valorização no mercado futuro (Imagem: REUTERS/Dane Rhys)

O clima mundial voltou a ficar pesado para as economias, depois de um princípio de manhã meio soft, e os principais grãos negociados em Chicago não estão sentindo a reversão negativa do Dow Jones, da Nasdaq, do S&P 500 e dos futuros US 500 e US 30, tanto quanto o dólar DXY em valorização contra o risco.

Os fundamentos, que estavam misturados com o financeiro e davam suporte à soja, milho e trigo, falam mais altos e as commodities ampliaram os ganhos nesta parte da terça (28), por volta das 14h30 (Brasília).

A soja já está em mais de 1,80%, no agosto, a US$ 15,57 o bushel.

Para o milho, mesmo sob pressão da safrinha brasileira, o avanço é acima de 1,90%, no vencimento julho, indo a US$ 7,58.

Já o trigo caminha para fechar em mais 1,50% para entrega em setembro, com Chicago apontando US$ 9,31.

Os dois primeiros grãos estão fortalecidos pelos dados do USDA de condições de desenvolvimento mais baixas no quesito bom e excelente, o que sugere estresse causado pelo tempo quente e seco nos campos americanos.

A soja também tem suporte do óleo de palma, que sobe na Ásia e traz consigo o óleo de soja.

O trigo melhorou sua posição ante últimas mínimas por ajuste técnico. O relatório do USDA não trouxe novidades sobre o perfil de qualidade das safras de primavera e inverno.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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