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Cofundador de Dogecoin (DOGE): Oferta de Musk ao Twitter é uma ‘aquisição hostil’

15 abr 2022, 11:05 - atualizado em 15 abr 2022, 11:05
Dogecoin DOGE
Jackson Palmer cofundou Dogecoin em 2013 (Imagem: Unsplash/Kanchanara)

Na última semana, a oferta do CEO da Tesla (TSLA; TSLA34), Elon Musk, para adquirir o Twitter (TWTR; TWTR34) gerou alvoroço tanto no mundo da tecnologia quanto no das criptomoedas.

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Segundo o Decrypt, alguns viram a ação de Musk como um movimento a favor da liberdade de expressão, enquanto outros perceberam como a tomada de um ambiente público pelo homem mais rico do mundo.

Porém, a proposta de Elon Musk não surpreendeu Jackson Palmer, cofundador da criptomoeda de meme Dogecoin (DOGE), a favorita do CEO da Tesla.

“É necessária uma ginástica mental impressionante para associar qualquer tipo de ‘liberdade’ ao homem mais rico do mundo iniciando uma aquisição hostil e forçando uma das maiores plataformas sociais públicas a se tornar privada”, escreveu o cofundador no Twitter.

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Elon Musk comentou sobre a criptomoeda pela primeira vez em abril de 2019, quando escreveu no Twitter que “Dogecoin pode ser a minha criptomoeda favorita. Ela é muito legal”. O CEO da Tesla é um dos maiores entusiastas da cripto e trabalha com os desenvolvedores dela desde então.

A influência de Musk sobre dogecoin não acontece somente no trabalho com os desenvolvedores da cripto, mas também com comentários que faz sobre a moeda, principalmente no Twitter.

A máxima histórica de DOGE foi registrada em 8 de maio de 2021, o mesmo dia em que o CEO da Tesla apresentou o programa de TV americano “Saturday Night Live”.

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Cofundador de Dogecoin faz críticas a Musk e ao mercado cripto

Com os comentários e ações de Musk fazendo o “pump” da criptomoeda, esperava-se que um dos criadores de dogecoin se pronunciasse contra a tentativa do CEO da Tesla de privatizar o Twitter — embora Palmer já tenha criticado a cripto que ajudou a criar e seus apoiadores.

Em 14 de julho de 2021, Palmer disse no Twitter que “depois de anos de estudo, acredito que criptomoeda é uma tecnologia inerentemente de direita e hipercapitalista, desenvolvida para ampliar a riqueza de seus defensores, por meio de uma combinação de evasão fiscal, supervisão regulatória reduzida e escassez elaborada artificialmente”.

Em seguida, o cofundador de dogecoin acrescentou que acredita que o mercado cripto é controlado por “um cartel poderoso de figuras abastadas” e que torna a geração de lucro mais eficiente para aqueles que estão no topo.

Jackson Palmer afirmou que nunca mais voltará ao mundo cripto.

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Dogecoin foi fundada em 2013 por Palmer e Billy Markus como uma piada ao crescente número de criptomoedas. Embora criada como piada, a moeda conquistou uma legião de seguidores, e é hoje a 11ª cripto em capitalização de mercado, segundo CoinMarketCap.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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