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Coinbase (COIN) lança corretora internacional

02 maio 2023, 11:41 - atualizado em 02 maio 2023, 11:41
Coinbase
As primeiras duas listagens de contratos de futuros perpétuos foram feitas nos pares Bitcoin (BTC) e Ether (ETH) e liquidadas em USDC (Imagem: Crypto Times)

A corretora Coinbase (COIN) anunciou nesta terça-feira (2) o lançamento de uma unidade internacional com sede nas Bermudas. O anúncio vem após a empresa ter sido aprovada para ter a licença regulatória da Bermuda Monetary Authority (BMA).

Segundo a Coinbase, o objetivo da nova corretora é de expandir o alcance internacional da empresa e se aproximar de países que estão se tornando centros da “cripto economia”.

O anúncio é feito em meio a um processo de acionistas nos Estados Unidos. A ação acusa empresários de insider trading em 2021, pouco após abrirem capital no país.

Além disso, a corretora sofre pressão regulatória por parte da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Entre elas, o entendimento do órgão de que a corretora oferece valores mobiliários não registrados.

Coinbase coloca o ‘pé’ fora dos Estados Unidos

Coinbase Internacional Exchange vai oferecer futuros perpétuos de criptomoedas, um mercado de derivativos que, conforme a própria corretora, representou em 2022, 75% do volume global de negociação em criptomoedas.

As primeiras duas listagens de contratos de futuros perpétuos foram feitas nos pares Bitcoin (BTC) e Ether (ETH) e liquidadas em USDC. A alavancagem máxima das operações são de até 5x.

“A Coinbase International Exchange listou contratos futuros perpétuos de BTC e ETH hoje cedo. Todas as negociações são liquidadas em USDC; não são necessárias rampas de acesso fiat. Os contratos inicialmente oferecem alavancagem de até 5x”, escreve em blog oficial.

O produto antes oferecido para clientes institucionais apenas por meio de acesso direto via API em jurisdições elegíveis fora dos EUA. “Esses produtos não estão disponíveis para clientes de varejo no momento”, escreve. 

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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