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Colapso de Terra (LUNA) não foi o principal fator por trás da queda do Bitcoin (BTC), diz relatório

10 jun 2022, 15:25 - atualizado em 10 jun 2022, 15:25
Bitcoin
Segundo o relatório, o fim da queda acelerada do Bitcoin coincidiu com a implosão de Terra. (Imagem: Pexels/Karolina Grabowska)

A empresa de análise de blockchain Chainalysis divulgou um relatório nesta semana, em que analisa a implosão da rede Terra e de suas criptomoedasLUNA e a stablecoin TerraUSD (UST) — e uma possível relação com a queda do bitcoin (BTC).

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O relatório apontou que, embora o colapso tenha sido um fator que influenciou a queda no mercado cripto, ele não foi a principal causa dessa recente desvalorização, segundo o Decrypt.

“A recente queda no mercado cripto aparenta estar mais ligada ao declínio no mercado de tecnologia do que ao colapso de UST”, consta no relatório.

A correlação do bitcoin com ações de tecnologia é “um desenvolvimento relativamente novo”, segundo a Chainalysis, com a maior criptomoeda do mercado mantendo correlações de preço significativas com os índices Nasdaq-100 Technology Sector Index e S&P 500 Index neste ano.

O relatório da companhia aponta que a implosão de UST piorou a queda do bitcoin, mas que teve um efeito curto sobre BTC. O documento da companhia indica que o fim da queda acelerada do bitcoin coincidiu com o colapso da rede Terra.

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Após a queda, o movimento de preço do BTC “voltou a ficar alinhado aos ativos de tecnologia não-cripto”.

Queda foi além do bitcoin

Além do bitcoin, houve uma queda alta movimentação repentina nas stablecoins, que foram mais afetadas durante os dias 9 e 12 de maio, período da implosão de Terra.

Quanto a isso, Chainalysis informou que “todos os tipos de investidores venderam suas stablecoins durante o colapso [de UST], desde grandes investidores institucionais até investidores do varejo.”

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Apesar disso, as maiores stablecoins conseguiram vencer a tempestade no mercado cripto.

Embora Tether (USDT), a maior moeda estável do mundo, tenha perdido brevemente a paridade ao dólar no dia 12 de maio, ela rapidamente se recuperou, embora tenha registrado US$ 13 bilhões em saques na semana seguinte.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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