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Soja conta com apetite da China e deixa mínimas de um mês para trás; entenda a subida

10 ago 2023, 8:26 - atualizado em 10 ago 2023, 8:26
Mercados, China, Grãos, Soja
Soja aproveita demanda aquecida pela China e abandona mínimas de preços de um mês na bolsa de commodities e mercadorias em Chicago. (Imagem: Reuters)

Os contratos futuros da soja seguem em alta nesta quinta-feira (10) em Chicago (CBOT), porque a China tem mostrado bastante apetite pela commodity e dando sustentação aos preços mais elevados.

Dessa maneira, a cotação da soja deixou para trás suas mínimas de um mês diante da melhora na demanda de exportação dos Estados Unidos para os chineses.

Os exportadores venderam 251.000 toneladas de soja dos EUA para a China, o maior comprador da oleaginosa, para entrega em 2023/24, conforme o Departamento de Agricultura do país (USDA).

“A demanda de exportação de novas safras tem sido muito melhor, o que ajuda”, disse à Reuters Matt Wiegand, corretor de commodities da FuturesOne.

Portanto, operadores ajustaram as posições antes da publicação pelo USDA de relatório mensal da safra previsto para sexta-feira. Em média, os analistas projetam que o documento cortará a previsão para a produção de soja e milho nos EUA.

A safra de milho ainda pode ser a segunda maior já registrada, com as condições climáticas se tornando mais favoráveis.

Soja abandona mínimas de um mês

Por volta das 8h30 (horário de Brasília), o contrato da soja, com vencimento em novembro, saltava 11 centavos.

Assim, o grão chegou a valer US$ 13,19 por bushel, alta de 0,8% na CBOT.

Já o contrato de milho, com vencimento em dezembro, avançava 3,25 centavo, US$ 4,97 por bushel, ganho de 0,6%.

No mesmo instante, o futuro do trigo, com vencimento em setembro, caía 4,75 centavos, a US$ 6,66 por bushel, valorização de 0,7%.

*Com informações da Reuters

Repórter
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
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