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Comunicadora Bianca Andrade anuncia “Pink”, sua avatar no metaverso

25 jul 2022, 19:15 - atualizado em 25 jul 2022, 19:15
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(Imagem: Bianca Andrade/Divulgação)

A Bianca Andrade, CEO da Boca Rosa Company, holding de Boca Rosa Beauty e Boca Rosa Hair, anunciou hoje (25) o lançamento da Pink, avatar criado por Boca Rosa em parceria com a empresa Biobots para atuar no metaverso. A Biobots, responsável pela criação da Satiko, a avatar no metaverso da Sabrina Sato.

Bianca Andrade, também conhecida como “Boca Rosa” é também uma das comunicadoras com maior visibilidade no país, acumulando 18,1 milhões de seguidores no Instagram, 5,7 milhões de inscritos no Youtube e 2,1 milhões de seguidores no TikTok

Pink, que acumula mais de 50 mil seguidores no Instagram mesmo antes do seu lançamento, será a primeira avatar do Brasil a ser diretora de marketing e criatividade de uma grande empresa.

Criação da Pink, Avatar da Bianca Andrade no metaverso

Segundo comunicado, a pergunta central em torno da criação da Pink foi: “Como seria criar uma influenciadora do zero?”

Durante os três meses de criação da Pink, o time da Boca Rosa Company e da Biobots focaram em responder essa pergunta através de um processo com diversas etapas e nuances.

“Eu sempre digo que quem inova, lidera mercado. É um dos lemas que levo para a minha vida e essa é a minha intenção com a Pink. A Boca Rosa Company já é referência em inovação e esse é mais um passo para estarmos sempre à frente do nosso tempo. A Pink será um alter ego meu e, a partir daí, o céu é o limite. Estou realizando o sonho de poder me multiplicar pra fazer tudo o que almejo como influenciadora e com as minhas marcas. A PINK é um avatar que tem responsabilidade social e o objetivo de levar inovação.” afirma Bianca Andrade.

Moldada estrategicamente pelo time de marketing e projetos do BR Company – formado por Bianca Venturotti, diretora, e Bruna Fadel e Evelyn Santos, responsáveis pelas mídias sociais –, junto com a Biobots, Pink foi desenvolvida por uma equipe de oito especialistas, entre stylists, programadores, designers e outros. O valor médio de investimento para a criação de um avatar varia entre 45 mil e 90 mil reais. 

A primeira parte do desenvolvimento de um avatar é lúdica e tem o intuito de descobrir qual seria a função e o objetivo dele, além de toda a concepção dos conceitos de estilo, posicionamento e personalidade, segundo anúncio.

Depois, vem a parte mais prática e técnica. Nesta segunda etapa, muito importante para a comunicação sobre quem o avatar de fato será, a Pink contou com um time de imagem composto por Daniel Ueda, Joana Wood, Fernando D’Araujo e Guilherme Brasileiro. 

Segundo comunicado, a Pink é Inspirada na Magalu, da Magazine Luiza, influenciadora virtual mais seguida do mundo no Instagram.

A avatar surge com a proposta de ser uma outra pessoa, com suas próprias opiniões, vivências e posturas, que atua de forma independente.

O principal objetivo da avatar é de ser um novo modo da empresária se comunicar com a marca Boca Rosa e com outras que poderão vir no caminho.

“Com personalidade de sobra, Pink tem uma mente inquieta e contestadora e é ligada em tendências, tecnologia e sustentabilidade. Assim como Bianca, ela tem diversas facetas, está à frente de seu tempo e deseja inspirar outras mulheres a serem livres e a realizarem seu próprios sonhos. Quando se trata da sua sexualidade, Pink é livre e sem rótulos e amarras. Extremamente sociável, ela ama se divertir, seja dentro de casa com os seus pets ou dançando em uma balada até o sol raiar. Sendo assim, não há uma forma melhor da Pink estrear no mundo real do que marcando presença em um grande evento: ela estará no Pink Carpet do MIAW 2022 e promete um look deslumbrante.”

Por enquanto, no Brasil, a plataforma oficial do metaverso ainda não existe, mas deve chegar em breve, revolucionando o mercado e as formas de consumo.

Entre as promessas, estão: produtos em tokens não fungíveis (NFT), participação em campanhas, envolvimento com marcas e uma experiência integrada entre o metaverso e o mundo real.

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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