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Confira os 13 ativos sugeridos pelo Safra na carteira de BDRs de abril

01 abr 2020, 11:27 - atualizado em 01 abr 2020, 11:27
Mercados Wall Street EUA
Em março, a carteira registrou, em reais, retorno de 5,16%, enquanto o índice S&P 500 subiu 3,84% (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)

O Safra divulgou ontem (31) a atualização da sua carteira de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) de abril. Para o mês que está começando, os analistas do banco decidiram manter todos os 13 ativos da composição.

Em março, a carteira registrou retorno de 5,16%, enquanto o índice S&P 500 subiu 3,84%. O mês foi marcado pelo agravamento da disseminação do coronavírus pelo mundo – especialmente nos Estados Unidos, que lidera o número de casos registrados com a doença.

Na economia norte-americana, o Federal Reserve convocou duas reuniões extraordinárias de política monetária e, como resultado, reduziu a taxa de juros para o intervalo de 0% a 0,25%. Na política, o senado e a câmara aprovaram o maior pacote de ajuda da história do país, no valor de US$ 2,2 trilhões, como forma de auxiliar trabalhadores, empresas e o sistema de saúde.

“Fica evidente que a situação atual é bastante grave e que o Fed e a Casa Branca estão reagindo de maneira rápida e agressiva”, afirmou a equipe de análise do Safra. “Contudo, mesmo dispondo de todas essas medidas de estímulo, reforçamos que os efeitos de tal choque devem ser severamente recessivos, com o PIB do país registrando contração de pelo menos 1% em 2020. Reiteramos, contudo, que o momento é de elevada incerteza, colocando todas as nossas previsões sob revisão”.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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