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Criptomoedas devem ter forte aumento após colapso do rublo, diz JPMorgan (JPMC34)

03 mar 2022, 15:43 - atualizado em 03 mar 2022, 15:43
Criptomoedas Executium bitcoin ether
Segundo JPMorgan, as criptomoedas deverão ter um forte aumento no futuro (Imagem: Unsplash/Executium)

Em uma nota publicada na quarta-feira (2), o banco JPMorgan (JPMC34) afirmou que o mercado de criptomoedas deverá ter novos aumentos no futuro, visto que os volumes em stablecoins subiram na semana passada.

Segundo o Business Insider, o JPMorgan destacou que a participação das stablecoins no mercado cripto atingiu o nível recorde de 10%.

Isso indica possíveis vantagens futuras a esse mercado, visto que as stablecoins são geralmente o veículo inicial para conversão entre moedas fiduciárias e criptomoedas, disse o banco.

De acordo com o JPMorgan, cerca de 1,5 bilhão de rublos (RUB) foi alocado em stablecoins na semana passada.

O aumento aconteceu à medida que cidadãos russos decidiram adotar criptomoedas, após o rublo ter tido um colapso, chegando abaixo de um centavo de dólar.

A queda no preço da moeda ocorreu devido à invasão russa à Ucrânia, o que gerou sanções econômicas de diversos países.

No momento de publicação desta notícia, a cotação do rublo era de US$ 0,0092.

“O volume de bitcoin (BTC) denominado na moeda russa chegou a quase 1,5 bilhão de rublos na quinta-feira passada (24), o dia da invasão, além de outro pico nessa segunda-feira (28), sugerindo que alguns cidadãos russos têm respondido ao colapso de sua moeda nacional trocando-a por criptomoedas”, afirmou o banco.

Segundo o JPMorgan, a maior criptomoeda do mundo tem um status especial no atual cenário global, pois representa a única cripto que é vista “como uma substituta ao ouro (XAU) e, portanto, como uma forma de contenção a um cenário catastrófico”.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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