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Bitcoin (BTC) pode chegar a valer US$1,5 milhão até 2027; confira as projeções

13 mar 2024, 13:46 - atualizado em 13 mar 2024, 13:46
Bitcoin (BTC) pode atingir US$ 1,5 milhão até 2027, prevê Cathie Wood (Imagem: Freepik)

A criptomoeda Bitcoin (BTC) poderá atingir US$ 1,5 milhão até 2027, de acordo com as projeções de Cathie Wood, CEO da ARK Invest.

Em sua declaração, a executiva afirma que o bitcoin atingirá um preço “bem acima” de US$ 1 milhão antes de 2030. Atualmente, a moeda vale US$ 72 mil.

A teoria de Wood é apoiada por grandes instituições. Segundo a Fidelity, por exemplo, a estimativa é de que o preço do BTC atingirá US$ 100 milhões até 2035 e US$ 1 bilhão até 2038. Já a Standard Chartered Bank, prevê que o preço desta criptomoeda suba para aproximadamente US$ 200 mil até o final de 2025.

Durante uma entrevista ao New Zealand Herald, Cathie destacou o papel do envolvimento institucional no crescimento do preço do Bitcoin, especialmente após o lançamento dos primeiros ETFs nos Estados Unidos.

“Nosso objetivo está acima disso; está muito acima disso, e com nossas novas expectativas para o envolvimento institucional, o preço incremental que assumimos para as instituições realmente mais que dobrou”, ressalta. 

Bitcoin: Interesse institucional pela criptomoeda tem crescido exponencialmente

De acordo com Wood, os bancos de investimento impulsionarão ainda mais o preço do Bitcoin, fazendo com que ele chegue a US$ 1,5 milhão até 2027. Essa declaração foi uma correção a sua fala de 2021, quando previu que o preço da criptomoeda aumentaria em cerca de US$ 500 mil.

Após a nova projeção, a Ark Invest transferiu 110,89% de suas ações em um investimento de mais de US$24 milhões, para fundos da Ark Innovation ETF (ARKK), Ark Next Generation Invest ETF (ARKW) e Ark Fintech Innovation ETF (ARKF).

Além disso, segundo a Standard Chartered, o ETF bitcoin pode ser comparado ao primeiro ETF de ouro. A crença de que o bitcoin se tornará o “ouro digital” se dá por características em comum. Dentre elas, a escassez do bitcoin (assim como o ouro), a portabilidade e divisibilidade, e a descentralização – que, ao contrário do ouro, não depende de intermediários ou instituições financeiras.

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Estagiária de Redação
Estudante da área de comunicação, cursando Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. Ingressou no Money Times em 2024 como estagiária.
marcela.malafaia@moneytimes.com.br
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