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CSN (CSNA3) tem lucro líquido de R$ 1,36 bilhão no 1T22, queda de 76%

04 maio 2022, 20:30 - atualizado em 04 maio 2022, 20:44
CSN
A receita líquida da CSN somou R$ 11,7 bilhões, baixa de 1,2% (Imagem: REUTERS/Fernando Soutello)

A CSN (CSNA3) teve lucro líquido de R$ 1,36 bilhão no primeiro trimestre de 2022, queda de 76% na comparação com o mesmo período do ano passado, informou a companhia nesta quarta-feira (04).

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O Ebitda ajustado, que mede o resultado operacional, foi de R$ 4,71 bilhões, queda de 19%. A margem Ebitda ajustada ficou em 39%, ou 5,9 pontos percentuais acima da registada no quarto trimestre de 2021.

“Esse aumento de rentabilidade é consequência direta do forte desempenho alcançado no segmento de mineração com a apreciação do minério de ferro durante o período, que acabou por compensar o maior volume de chuvas e os custos elevados de algumas matérias-primas, como o carvão e o coque”, diz a CSN.

A receita líquida somou R$ 11,7 bilhões, baixa de 1,2%, na comparação com o primeiro trimestre de 2021. No entanto, houve uma alta de 13,6% na comparação com o quarto trimestre de 2021.

“Esse resultado é consequência da melhora do segmento de mineração que apresentou forte recuperação de preço realizado no período, além de maiores volumes vendidos do mercado siderúrgico” afirma a empresa.

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O fluxo de caixa ficou negativo em R$ 2,5 bilhões. “O número foi impactado principalmente por variações pontuais no capital de giro e desembolsos maiores com IR/CS devido ao ajuste anual nos segmentos de mineração e siderurgia, como reflexo do forte resultado obtido no ano de 2021”, explica a CSN.

A dívida líquida chegou a R$ 18,6 bilhões com uma alavancagem de dívida líquida sobre Ebitda em 0,89 vez, abaixo do teto de 1 vez que foi estabelecido pela companhia.

O custo dos produtos vendidos (CPV) totalizou R$ 7,28 bilhões, o que representa um aumento de 18% na comparação com o primeiro trimestre de 2021.

“Esse aumento de custos foi consequência da alta de preços de algumas matérias primas como o carvão e o coque, além da menor diluição de custos fixos na mineração com a queda no volume produzido”, comenta a CSN.

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Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
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