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CSN lucra R$ 1,1 bilhão no 4º trimestre; vendas de aço caem 5%

05 mar 2020, 9:14 - atualizado em 05 mar 2020, 9:16
Bobinas de aço da CSN
A companhia teve queda de 36% no lucro líquido do quarto trimestre de 2019 ante o mesmo intervalo do ano anterior (Imagem: Divulgação/CSN)

A CSN (CSNA3) teve queda de 36% no lucro líquido do quarto trimestre de 2019 ante o mesmo intervalo do ano anterior, passando de R$ 1,7 bilhão para R$ 1,1 bilhão. Por outro lado, a companhia deu mostras de recuperação em relação ao terceiro trimestre, conseguindo reverter o prejuízo de R$ 871 milhões devido à melhora do resultado operacional e da reversão de provisões de baixa de IR diferido.

Na análise dos 12 meses do ano, o lucro caiu mais da metade, de R$ 5,2 bilhões em 2018 para R$ 2,2 bilhões.

A receita líquida trimestral fechou em R$ 6,5 bilhões, alta de 8%. No acumulado, o crescimento foi de 11%, com o montante somando R$ 25,4 bilhões.

“O aumento se deu principalmente pelo maior volume de vendas de minério de ferro”, destacou a CSN.

O Ebitda, que mede a geração operacional de caixa da companhia, atingiu R$ 1,3 bilhão entre outubro e dezembro do ano passado, representando uma queda de 15%. Na base anualizada, o recuo foi de 39%, com o valor encerrando em R$ 4,9 bilhões.

O Ebitda ajustado, por sua vez, reportou variação positiva tanto no trimestre quanto no acumulado. Os valores somaram, respectivamente, R$ 1,5 bilhão e R$ 7,2 bilhões.

As vendas de aço caíram 5% nos últimos três meses de 2019 e atingiram 1,1 milhão de toneladas. De janeiro a dezembro, foram vendidos 4,5 milhões de toneladas do material, retração de 11%.

Confira o relatório completo divulgado pela CSN:

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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