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CSN melhora projeções de dívida e ebitda para 2020 e 2021; veja a evolução ao longo do ano

10 dez 2020, 10:10 - atualizado em 10 dez 2020, 10:10
Aquecendo: ritmo da CSN melhorou ao longo do ano, apesar da pandemia (Imagem: Facebook/CSN)

A CSN (CSNA3) melhorou as projeções de endividamento e ebitda para este ano e o próximo. Em fato relevante divulgado nesta quinta-feira (10), a companhia informou que a relação dívida líquida/ebitda deve ficar abaixo de 2,5 vezes neste ano, e de 2 vezes em 2021.

Esta é a terceira vez, nos últimos meses, que a CSN revisa a projeção de endividamento – sempre para melhor. Em julho, a siderúrgica estimava que terminaria 2020 com uma relação de 3,75 vezes. Em setembro, baixou a expectativa para 2,99 vezes.

Nos mesmos meses, as projeções para 2021 evoluíram de 3 vezes para 2,5 vezes, respectivamente.

Evolução das projeções da CSN ao longo do ano.

Parâmetro 10/dez 15/out 21/set 28/jul 14/mai
Dívida líquida/Ebita 2020 abaixo de 2,5x não informado 2,99x 3,75x não informado
Dívida líquida/Ebita 2021 abaixo de 2x abaixo de 2,5x não informado 3x não informado
Dívida líquida 2021 (R$ bi) 20 não informado não informado 23 não informado
Ebitda consolidado 2020 (R$ bi) 11,2 não informado 9,75 não informado não informado
Capex consolidado 2020 (R$ bi) 1,6 não informado 1,5 não informado 1,1

A companhia também elevou a projeção de ebitda ajustado consolidado de 2020, importante parâmetro da geração de caixa, para R$ 11,2 bilhões, com margem de 35%. A estimativa anterior, divulgada em setembro, era de R$ 9,75 bilhões.

Outro ponto que pode agradar o mercado é o fato de que a melhora na geração de caixa não prejudicou os investimentos. A CSN prevê que terminará 2020 com investimentos consolidados de R$ 1,6 bilhão. A estimativa anterior era de R$ 1,5 bilhão.

Veja o fato relevante da siderúrgica.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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