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Dividendos da Klabin (KBN11) em 2023 e muito mais; veja 5 assuntos no Agro Times

19 fev 2023, 12:00 - atualizado em 17 fev 2023, 9:45
Klabin
Exclusivo: Dividendos da Klabin (KLBN11) em 2023 chamam a atenção dos investidores que acompanham o Agro Times na semana. (Imagem: Money Times/Lucas Simões)

Entre os assuntos que mais chamaram a atenção dos investidores que acompanham o Agro Times estão as perspectivas de dividendos da Klabin (KLBN11) em 2023.

Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Agro Times na semana:

5° lugar: Dividendos: Klabin (KLBN11) quer pagar 20% do resultado operacional em proventos em 2023, diz CFO

Klabin (KLBN11) manterá a sua política de dividendos para o ano de 2023 e estima pagar 20% do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em proventos ao longo do ano, segundo Marcos Ivo, CFO da companhia, em entrevista para o Money Times.

No ano fiscal 2022, a companhia de papel e celulose pagou R$ 1,6 bilhão em dividendos e JCP (juros sobre capital próprio) para seus acionistas, valor que representa um dividend yield de quase 7%.

O CFO afirma que o intuito da Klabin é pagar um valor proporcionalmente semelhante ao longo dos meses de 2023.

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4° lugar: Marfrig (MRFG3) distribui 385/t de carne ao dia no Brasil, algo como 1,2 ou 1,7 mil bois

A título de curiosidade e numa conta simplista sem que se conheça algumas variáveis, a Marfrig (MRFG3) está usando entre 1.283 e 1.756 bois para o escoamento de 385 toneladas diárias de carnes de seus quatro centros de distribuição (CDs) brasileiros.

A companhia não revela nenhuma comparação mensal ou anual dessa venda de carne, mas não há motivos para crer que tenha havido qualquer aumento, especialmente sobre dezembro, mês inflado sazonalmente sobre a precária condição de consumo do brasileiro.

O segundo maior frigorífico brasileiro, e o primeiro do mundo na industrialização de hambúrgueres, comunica que 13 mil clientes mensais são atendidos nos quatro CDs, de Bauru e Itupeva, em São Paulo, de Belfort Roxo (RJ) e de Esteio (RS).

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🏆 3° lugar: Se milagre falhar contra a gripe aviária, água é a principal blindagem das granjas do Sul

A gripe aviária não chegou no Brasil, mas vai chegar. Só por algum milagre não acontecerá.

As aves silvestres brasileiras muito improvavelmente não escaparão do vírus trazidos pelas aves migratórias, como ocorreu já em oito países da América do Sul e, há dois dias, detectada no Uruguai e, pouco antes, na Argentina.

Até pelo tamanho do país, não há como controlar.

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🏆 2° lugar: Raízen (RAIZ4) desaba mais de 5% e XP espera resultados fracos; ação pode cair ainda mais

As ações da Raízen (RAIZ4) evaporavam mais de 5%, com a empresa acompanhando a baixa do setor de açúcar e etanol nesta terça-feira (14).

Números fracos de seus pares sinalizam que a empresa também teve um desempenho aquém no terceiro trimestre da safra 2022/2023 (3T23).

Hoje após o fechamento do mercado, a companhia divulga seu balanço referente ao quarto trimestre de 2022 (4T22). A expectativa da XP Investimentos é de piora em todas as linhas de operação da Raízen.

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🏆 1° lugar: Pensar em substituição da soja ante corrida chinesa por menor dependência é enxugar gelo

Qualquer coisa que se fale a respeito dos brasileiros, e seus concorrentes, começarem a enxergar a necessidade de diminuir a produção de soja e seus derivados, e empreender alguma substituição produtiva, tendo em algum lugar do futuro a menor dependência que a China imporá a todos eles, é como enxugar gelo.

Como fazer frente, por menor que seja, a dependência que o Brasil, no caso em tela, tem desse destino, que abocanhou 53,7 milhões de toneladas em 2022 (11% menor), praticamente 70% de tudo o que resto do mundo levou daqui, plantada numa área de quase 80 milhões de hectares?

Qualquer que venha a ser as análises sobre o que fazer e o que plantar, não encontram um respaldo crível sequer para discussão se for tentado descrever outras culturas que venham a prover com os mesmos ganhos que a soja vem aplicando há quase três décadas.

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Repórter
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
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Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
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