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Dividendos: Queridinha de analistas pagará mais uma bolada; veja detalhes

10 out 2023, 18:50 - atualizado em 10 out 2023, 18:50
Vivo
O pagamento ocorrerá até 30 de abril de 2024, sendo que a ação passará a ser negociada ‘ex-JCPs’ a partir de 24 de outubro de 2023

A Vivo (VIVT3), uma das ações favoritas de analistas, aprovou R$ 150 milhões em juros sobre o capital próprio, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (10).

Segundo o comunicado, o valor por ação será de R$ 0,09054928471. Com o Imposto de Renda, o valor cai para R$ 0,07696689200.

O pagamento ocorrerá até 30 de abril de 2024, sendo que a ação passará a ser negociada ‘ex-JCPs’ a partir de 24 de outubro de 2023.

Vivo, queridinha de analista

A Vivo foi a segundo empresa mais recomendada para lucrar com dividendos no mês de outubro, segundo levantamento do Money Times que consultou 22 analistas. Ao todo, a empresa recebeu 10 indicações.

Para analistas da Ágora, a ação oferece bons retornos via dividendos, implicando, em última análise, menor volatilidade esperada.

“Os últimos resultados vieram bastante em linha com as expectativas do consenso e mostraram boas tendências nas receitas móveis, refletindo a melhoria do ARPU (receita média por usuário)”, destacam.

Já o Santander tem a ação como top pick no setor de telecomunicações e destaca a aprovação da potencial redução de capital como positiva. No dia 15 de setembro, a Vivo divulgou ao mercado que o conselho da Anatel aprovou, por unanimidade, o pedido da empresa para uma potencial redução de capital de até R$ 5 bilhões (~7% do valor de mercado).

“Vemos a aprovação da Anatel como positiva, pois acreditamos que a redução de capital fornecerá à Vivo todos os mecanismos necessários para distribuir a maior parte de sua geração de FCL de volta aos acionistas”, explicam.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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