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Dogecoin (DOGE) dispara após homem mais rico do mundo fazer brincadeira com a cripto

01 nov 2022, 10:13 - atualizado em 01 nov 2022, 10:13
Dogecoin
O tuíte de Elon Musk eleva especulações sobre uso de Dogecoin no Twitter. (Imagem: Unsplash/Kanchanara)

As criptomoedas de meme Dogecoin (DOGE) e Shiba Inu (SHIB) registravam altas significativas nesta terça-feira (1), segundo Decrypt.

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Os novos movimentos de preço positivos acontecem após o homem mais rico do mundo – Elon Musk, CEO da Tesla e SpaceX e novo dono do Twitter – ter publicado uma foto de um cachorro da raça Inu – a mesma das criptomoedas de meme mencionadas – com uma camiseta da rede social.

De acordo com Decrypt, o novo tuíte do homem mais rico do mundo acrescenta especulação de que ele tornará Dogecoin a principal criptomoeda da rede social.

Dados do CoinMarketcap mostram que a principal criptomoeda de meme atingiu US$ 0,1571 – uma alta de 29% nas últimas 24 horas, antes de recuar para US$ 0,1438 na mnahã desta terça-feira, mantendo uma alta de 17,6%.

Dogecoin também se destaca em relação ao aumento semanal – de 139,7%.

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Com a nova alta vieram também as liquidações da criptomoeda de meme. Nas últimas 24 horas, mais de US$ 21,95 milhões em posições futuras de Dogecoin foram liquidadas, conforme dados da Coinglass.
A maioria dessas liquidações – 64.75% – veio de operações vendidas.

O que são criptomoedas de meme e
por que elas dividem opiniões no mercado cripto

Shiba Inu aproveita onda de Dogecoin

Shiba Inu é a segunda maior criptomoeda de meme em capitalização de mercado. A criptomoeda também se beneficiou da alta de Dogecoin, registrando novos aumentos.

SHIB subiu 9%, ao atingir US$ $0,00001308, mas o forte aumento não se sustentou por muito tempo. No momento de publicação desta notícia, a criptomoeda de meme estava cotada a US$0,00001286 – mantendo uma alta de 4,6%.

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Segundo Decrypt, quase 60% das operações vendidas de Shiba Inu – avaliadas em US$ 316.620 – foram liquidadas nas últimas 24 horas.

Bitcoin e ethereum na contramão

O cenário positivo tanto para Dogecoin quanto para Shiba Inu difere-se do que é visto nas duas maiores criptomoedas em capitalização de mercado – bitcoin (BTC) e ethereum (ETH).

Na manhã desta terça-feira, BTC caía 1% nas últimas 24 horas – a US$ 20.531 – mas mantinha uma alta semanal de 6,2%.

Já ethereum aprofundava um pouco as perdas. No momento de publicação desta notícia, ETH caía 1,8% nas últimas 24 horas – a US$ 1.592. Apesar disso, a criptomoeda mantinha um aumento semanal de 18,1%.

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Os leves movimentos de preço do bitcoin e da ethereum acontecem antes de o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) decidir sobre um novo aumento na taxa de juros do país.

A decisão deverá ser anunciada amanhã (2) às 15h, no horário de Brasília, seguida por uma entrevista coletiva do presidente do Fed, Jerome Powell, às 15h30. A expectativa é que o Fed aumente a taxa de juros americana em 0,75 ponto percentual (pp).

*Com informações de Decrypt

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O Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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