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Dogecoin (DOGE): Ucrânia passa a aceitar doações com a criptomoeda de meme

02 mar 2022, 13:25 - atualizado em 02 mar 2022, 13:25
Dogecoin Executium
A Ucrânia comunicou hoje (2) que agora aceita doações também em dogecoin (Imagem: Unsplash/Executium)

Conforme noticiado pelo Decrypt, o governo da Ucrânia agora aceita doações em dogecoin (DOGE), segundo o vice-primeiro-ministro do país, Mykhailo Fedorov.

Fedorov fez o anúncio nesta quarta-feira (2), em sua conta oficial no Twitter, dizendo que “agora até meme pode apoiar o nosso exército e salvar vidas dos invasores russos”.

Ucrânia e as criptomoedas

Segundo o Decrypt, dogecoin é a quinta criptomoeda a integrar a lista de doações à Ucrânia. No último sábado (26), o governo do país pediu por doações em cripto pela primeira vez, pedindo que as doações fossem feitas em bitcoin (BTC), ethereum (ETH) ou tether (USDT).

Ontem (2), o governo ucraniano comunicou que passou a aceitar também polkadot (DOT) como doação. Após o comunicado, o fundador da rede Polkadot, Gavin Wood, doou US$ 5,6 milhões ao país.

Segundo dados da empresa de análise de blockchain Elliptic, até agora, a Ucrânia já recebeu mais de US$ 30,25 milhões em criptomoedas.

Na manhã de hoje, o governo do país anunciou que fará um “airdrop” amanhã, às 13h, no horário de Brasília.

Um airdrop acontece quando um projeto ou organização envia criptomoedas ou tokens não fungíveis (NFTs) a endereços de usuários que interagiram com a entidade.

É algo comum no mundo das finanças descentralizadas (DeFi), em que, geralmente, os projetos distribuem tokens de governança aos primeiros investidores.

Segundo o The Block, embora um snapshot seja uma etapa padrão do processo de distribuição, usado para registrar os fundos que foram enviados ao projeto, não ficou claro a que snapshot se refere neste caso.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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