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Ecorodovias bateu todas as projeções do 1º trimestre, aponta BTG

30 jun 2020, 9:12 - atualizado em 30 jun 2020, 9:20
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“Reiteramos nossa recomendação de compra para a Ecorodovias por a enxergarmos como um player defensivo em relação a outros nomes do setor de transportes”, diz o banco (Imagem: Twitter/Ecoponte)

Para a equipe de análise do BTG Pactual (BPAC11), a Ecorodovias (ECOR3) reportou resultados do primeiro trimestre de 2020 melhores do que o esperado, tanto pelo banco quanto pelo consenso do mercado. Os números que mais chamaram a atenção foram a receita líquida pró-forma (excluindo construção) de R$ 802 milhões e o volume de tráfego do período, que subiu 21% na comparação ano a ano, impulsionado por novos projetos.

O Ebitda ajustado de R$ 530 milhões e a margem de 69% também arrancaram elogios dos analistas.

Mesmo com os números positivos divulgados pela companhia, o banco acredita que o foco dos investidores recairá na conclusão do rebalanceamento de contratos de antigas concessões, que está se desenvolvendo de maneira rápida por parte das autoridades governamentais, e nas oportunidades de crescimento futuras.

“Reiteramos nossa recomendação de compra para a Ecorodovias por a enxergarmos como um player defensivo em relação a outros nomes do setor de transportes”, comenta Lucas Marquiori, que assina o relatório do BTG.

O preço-alvo indicado em 12 meses é de R$ 13.

Dados semanais

Os números do tráfego mais recentes da Ecorodovias mostram que a quantidade de veículos caiu 19,7% entre 16 de março e 23 de junho de 2020 (ou seja, desde o início da covid-19 no Brasil) ante o período de 18 de março a 25 de junho de 2019.

No acumulado do ano, a variação negativa foi de 6,7%, totalizando 155,1 milhões de veículos equivalentes pagantes.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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