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Em três dias, boi (só de cocho) reage R$ 7 e devolve a pressão aos frigoríficos

28 maio 2021, 8:10 - atualizado em 28 maio 2021, 8:31
Boi Gordo Carnes Agronegócio
Animais de cocho são os que estão disponíveis agora, mais caros (Imagem: Reprodução/Embrapa)

Em três dias, a @ do boi gordo avançou em torno de R$ 7 em São Paulo, e com variações positivas igualmente nas principais praças produtoras.

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O indicador Cepea foi de R$ 307 a R$ 314, a referência da Agrifatto de R$ 303 a R$ 310. A Scot mostrou evolução mais tímida, de R$ 300 a R$ 303.

Porém, são médias de primeira oferta dos frigoríficos. Há valores negociados acima, como o Balizador GPB informou boi china a R$ 320.

E deve fechar a semana em nova recuperação, ou, no mínimo, em estabilidade, inclusive não se descarta algum ajuste negativo, por conta da sexta-feira de baixa liquidez com as indústrias tentando escoar as últimas compras.

Os indicadores e referências de preços captaram o que Money Times chegou a antecipar, quanto ao volume cada vez menor de animais da safra das águas, a concentração maior agora de bois prontos nas mãos de confinadores e semiconfinadores. Estes são pesos-pesados que salgam seus preços.

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E sem que os frigoríficos possam ter oferta de matéria-prima de pasto, já que a estiagem também começou mais cedo em muitas regiões.

A par disso, ainda as exportações melhoraram sensivelmente em maio, anulando as seguidas baixas do mercado interno, e operando maior originação por parte dos frigoríficos.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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