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Neuralink: Empresa de implantes cerebrais de Elon Musk obtém aprovação para estudo em humanos

26 maio 2023, 9:25 - atualizado em 26 maio 2023, 9:39
Elon Musk inteligência artificial
Elon Musk compartilhou a notícia em seu Twitter e parabenizou a equipe da Neuralink (Imagem: Patrick Pleul/Pool via Reuters/File Photo/File Photo)

A Neuralink, empresa de implantes cerebrais do bilionário Elon Musk, recebeu a aprovação da Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos Estados Unidos para iniciar o primeiro estudo clínico em humanos. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (25).

Musk compartilhou a notícia em seu Twitter e parabenizou a equipe. O objetivo dos implantes cerebrais da empresa, fundada em 2016, é tratar condições antes intratáveis ou incuráveis, como paralisia e cegueira. Além disso, também visa apoiar pesquisas sobre o Alzheimer.

Até o começo de 2022, a Neuralink não havia buscado autorização da FDA. Após solicitar, a agência rejeitou o pedido, conforme relatado por sete atuais e ex-funcionários à Reuters em março.

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Confira a publicação no Twitter

Em uma publicação no Twitter, a Neuralink disse que a empresa ainda não está aberta para um ensaio clínico.

“Estamos entusiasmados em compartilhar que recebemos a aprovação do FDA para lançar nosso primeiro estudo clínico em humanos! Este é o resultado de um trabalho incrível da equipe Neuralink em estreita colaboração com o FDA e representa um primeiro passo importante que um dia permitirá que nossa tecnologia ajude muitas pessoas. O recrutamento ainda não está aberto para o nosso ensaio clínico. Anunciaremos mais informações sobre isso em breve!”

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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