Mercados

Empresa que pode ser comprada dispara nesta segunda — e não é a Braskem (BRKM5)

12 jun 2023, 13:03 - atualizado em 13 jun 2023, 9:24
Wilson Sons
Assumindo esses valores, a empresa seria avaliada entre R$ 19,90 a R$ 25,60 por ação, resultando em prêmio de 90% a 144% sobre o preço  (Imagem: Wilson Sons/Divulgação)

A Wilson Sons (PORT3) dispara nesta segunda-feira (12) após notícia da coluna de Lauro Jardim de que a MSC pode comprar a companhia. Por volta das 12h26, o papel saltava 12,07%, a R$ 11,79.

Segundo o colunista, a empresa suíça estaria disposta a pagar R$ 5 bilhões pela Sons, maior operadora de logística portuária e marítima do mercado brasileiro. Mais cedo, a Wilson Sons confirmou que a MSC está em um estágio inicial de negociação e não há certeza quanto ao seu resultado.

Em comentário, analistas do Bradesco BBI estimam que a MSC poderia oferecer R$ 5 bilhões pela participação de 57% da Ocean Wilsons, controladora da Wilson Sons, ou R$ 8,8 bilhões por 100%.

Assumindo esses valores, a empresa seria avaliada entre R$ 19,90 a R$ 25,60 por ação, resultando em prêmio de 90% a 144% sobre o preço de fechamento de 9 de junho.

A Sons tem abrangência nacional e oferece soluções completas para mais de 5 mil clientes, incluindo armadores, importadores e exportadores, indústria de energia offshore, projetos de energia renovável, setor do agronegócio, além de outros participantes em diversos segmentos da economia.

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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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