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Engie Brasil (EGIE3): Lucro do 3T23 cresce 18%, para R$ 867 milhões

06 nov 2023, 18:38 - atualizado em 06 nov 2023, 18:38
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Engie Brasil tem lucro maior, mas receita operacional líquida recua (Imagem: REUTERS/Stephane Mahe)

A Engie Brasil (EGIE3) encerrou o terceiro trimestre do ano com lucro líquido de R$ 867 milhões, avanço de 18,1% sobre o mesmo período de 2022, mostra relatório divulgado nesta segunda-feira (6).

Sob base ajustada, a linha teve um avanço de 30,9% no comparativo anual, a R$ 928 milhões, explicado pela combinação de redução nas despesas financeiras líquidas com o acréscimo dos valores apurados de IR e CSLL. Houve ainda impacto positivo pelo segmento de transmissão, com aumento de remuneração dos ativos de contrato e maior resultado de participação societária na Transportadora Associada de Gás, a TAG.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado avançou mais de 20% ano a ano, totalizando R$ 1,76 bilhão. Deduzidos os efeitos do IFRS do segmento de transmissão, a linha atingiu montante de R$ 1,72 bilhão.

A margem Ebitda ajustada do terceiro trimestre subiu 18,2 pontos percentuais em relação a um ano atrás, para 70,3%.

A Engie Brasil viu sua receita operacional líquida recuar 8,5% na mesma base de comparação, a R$ 2,51 bilhões. A isso, a empresa elétrica cita como principais motivos a alienação da subsidiária Pampa Sul e a queda de receita de construção dos ativos de transmissão.

No terceiro trimestre, o preço médio dos contratos de venda de energia, líquido dos tributos sobre a receita e das operações de trading, foi de R$ 223,97/MWh, 0,2% menor que em 2022.

A quantidade de energia vendida pela Engie no terceiro trimestre, sem considerar as operações de trading, veio 9,4% menor, a 8.574 GWh (3.883 MW médios).

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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