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Enquete: Petrobras privatizada deixaria gasolina mais barata ou mais cara?

12 maio 2022, 16:25 - atualizado em 12 maio 2022, 16:25
Postos Petrobras PETR4 gasolina etanol diesel combustíveis
Polêmica: gasolina ficaria mais barata, se Petrobras fosse privatizada? (Imagem: Divulgação/ Postos Petrobras)

Mal tomou posse como ministro de Minas e Energia, e Adolfo Sachsida já atraiu os holofotes, ao transformar a privatização da Petrobras (PETR3; PETR4) em sua principal bandeira. Nesta quinta-feira (12), por exemplo, o novo ministro reuniu-se com seu antigo chefe e agora colega de Esplanada Paulo Guedes, da Economia, para discutir a questão.

Criticada publicamente pelo presidente Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição em outubro, e por seu principal adversário – e, até agora, líder das pesquisas de intenção de voto -, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a política de preços da Petrobras fez com que o preço dos combustíveis disparasse nos últimos meses, impulsionados pelo dólar mais caro e pela alta da cotação do petróleo.

Para quem defende a ideia, uma Petrobras privatizada traria vantagens como o fim da ingerência política e maior eficiência. A dúvida que permanece é se, nas mãos de um grupo privado, a companhia mudaria sua política de preços ou continuaria seguindo a flutuação do mercado internacional.

Petrobras privatizada muda alguma coisa?

No limite, isso significaria que, em momentos de dólar caro ou barril de petróleo em alta, a gasolina e o diesel dos brasileiros seguiria a mesma trajetória de aumento que descontenta, atualmente, Bolsonaro, Lula e a maior parte dos consumidores.

Por outro lado, sendo uma empresa de capital aberto, ignorar a paridade com o mercado internacional significa correr o risco de registrar prejuízos e descontentar os acionistas.

Por isso, queremos ouvir sua opinião. Para você, o que aconteceria com os preços dos combustíveis, se a Petrobras fosse privatizada? Participe da enquete e veja o resultado ao longo do noticiário! São apenas duas perguntas!

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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