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Espumante ou quase champagne, não importa, a Garibaldi tem os dois e premiados

08 jun 2021, 18:19 - atualizado em 08 jun 2021, 18:43
Uvas Vinícolas Fruticultura
Espumantes nacionais seguem rotina de valorização em concursos mundiais (Imagem: Unsplash/@lasseterwinery)

Todo champagne é espumante, mas nem todo espumante é champagne. A máxima entre os enólogos franceses, que há tempos servia para desqualificar o espumante, não faz mais diferença, desde que a bebida passou a frequentar os principais concursos de vinhos.

Mas se alguém quiser espumante que não seja champagne, a Vinícola Garibaldi tem na sua carta. E se for pedido um espumante que seja quase champagne, a cooperativa gaúcha de Garibaldi tem também.

E premiados. Tanto quanto outros espumantes acabaram por fazer a fama internacional dessa bebida fabricada no Brasil.

Vários rótulos da Garibaldi acabam de desembarcar no Brasil premiados no International Wine Challenge, realizado em Londres.

E outro aterrissou da Espanha vindo do Concurso Internacional Vinhos Bacchus.

A Cooperativa Vinícola Garibaldi emplacou, na capital do Reino Unido, o espumante não champagne Garibaldi Espumante Prosecco Rosé, com a Medalha de Prata.

Além dos bronzes conferidos, na mesma categoria, ao Garibaldi Espumante Vero Brut Rosé e Garibaldi VG Espumante Extra Brut; e as menções honrosas atribuídas ao Garibaldi Espumante Chardonnay e Garibaldi Pinot Noir Espumante.

Tudo isso no meio de 50 países que mandaram seus produtos.

E do mais importante certame espanhol, veio também a prata para o espumante mais com cara de champagne, Garibaldi Chardonnay Brut, conquista escolhida entre 13 países e mais de 1,6 mil amostras.

Em ambos eventos, jurados reconhecidos internacionalmente e sob escolhas às cegas.

Em tempo, espumantes e champagnes se assemelham pela “perlage”, aquelas bolhas tradicionais produzidas naturalmente pela fermentação. E o que os diferenciam são os métodos, charmat ou champenoise.

Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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