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ETF de metaverso estreia na B3; confira quais criptomoedas fazem parte

25 mar 2022, 13:11 - atualizado em 25 mar 2022, 13:11
O ETF de metaverso da Investo chega à B3 (Imagem: Freepik/rawpixel.com)

Nesta sexta-feira (25), um novo fundo negociado em bolsa (ETF) chega à bolsa brasileira, a B3, com foco em elementos de entretenimento do mercado cripto.

Conhecido como “ETF do metaverso”, o fundo NFTS11, criado pela gestora brasileira Investo, está em período de reserva de cotas até a próxima terça-feira (29).

O ETF irá espelhar o índice “MVIS CryptoCompare Media & Entertainment Leaders”, que rastreia criptomoedas ligadas aos games com NFTs The Sandbox (SAND), Axie Infinity (AXS), Decentraland (MANA), além de Gala (GALA), Enjin Coin (ENJ), Chiliz (CHZ) e Basic Attention Token (BAT).

O valor mínimo para investir no ETF de metaverso é R$ 100, e a taxa de administração anual é de 0,75%.

“A Investo traz o NFTS11 ao mercado para ajudar o brasileiro que deseja investir no mercado de criptomoedas ligadas às NFTs”, disse o CEO da Investo, Cauê Mançanares, em nota.

ETF de cripto crescem no Brasil

O primeiro ETF ligado ao mercado cripto, HASH11, foi lançado no Brasil no ano passado pela gestora Hashdex. Desde então, a companhia lançou outros fundos que também abrangem setores do mercado cripto.

Além de HASH11, os demais fundos da gestora são: BITH11, ETHE11, DEFI11 e WEB311.

Outra companhia que também lançou ETFs de cripto na B3 é a QR Capital. Os fundos da empresa que estão disponíveis na bolsa brasileira são: QBTC11, QETH11 e QDFI11.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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