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Ethereum já queimou mais de 1 milhão de ETH desde a atualização London

24 nov 2021, 11:06 - atualizado em 24 nov 2021, 11:06
Ethereum ether ETH
A atualização London, implementada em agosto na Ethereum, instituiu uma taxa base para a queima dos tokens da rede (Imagem: Unsplash/Paid Blocks)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a rede Ethereum já queimou mais de 1 milhão de ethers (ETH), desde a atualização London, implementada em agosto.

Essa quantia representa cerca de US$ 4,3 bilhões que foram retirados da circulação, enviados a um endereço de queima e “destruídos”.

Segundo o Decrypt, no início de agosto, foi implementada uma Proposta de Melhoria da Ethereum – a “EIP-1559” ou “atualização London” – que instituiu uma taxa base para a queima dos tokens da rede.

A EIP-1559 foi configurada com alguns objetivos, sendo os principais deles: desacelerar a taxa de crescimento do ETH, impulsionar o preço do token, além de tentar aliviar a congestão da rede ao aumentar o tamanho dos blocos para comportar mais transações.

De acordo com o Decrypt, a rede desenvolvida por Vitalik Buterin já emitiu mais de 1,5 milhão de novos ethers desde agosto.

Porém, segundo o site de dados Watch the Burn, nesse mesmo período, a rede queimou 1 milhão de ETH, proveniente de taxas de transação. Com isso, a emissão líquida da rede permaneceu em apenas 500 mil ETH.

Devido à queda no fornecimento, o preço do ether passou de US$ 3 mil para quase US$ 4,5 mil nesse mesmo intervalo. Neste momento, o ETH está sendo negociado a US$ 4.218.

Segundo o Decrypt, o bitcoin (BTC) teve um crescimento parecido com o do ether, saindo de US$ 40 mil para US$ 58 mil. Porém, a maior diferença entre as duas principais redes cripto está nas taxas de transação.

Mesmo com o aumento do preço do BTC, a rede Bitcoin conseguiu manter sua taxa de transação abaixo de US$ 5 durante todos os dias, nos últimos três meses. Já na rede Ethereum, as taxas permaneceram acima de US$ 10 e chegaram a ultrapassar, em alguns momentos, o marco de US$ 50.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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