Economia

Forte crescimento do emprego no Reino Unido deixa BC britânico em dilema sobre juros

14 dez 2021, 15:46 - atualizado em 14 dez 2021, 15:46
Banco da Inglaterra
Dados do serviço de receita britânico apontaram 257 mil contratações no mês passado, o maior número desde o início dos registros, em 2014 (Imagem: Reuters/Henry Nicholls)

Os empregadores britânicos contrataram um número recorde de funcionários em novembro, aumentando os sinais de que o mercado de trabalho resistiu ao fim do esquema de licenças trabalhistas do governo e destacando o dilema do banco central do Reino Unido em relação aos juros na reunião desta semana.

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Dados do serviço de receita britânico apontaram 257 mil contratações no mês passado, o maior número desde o início dos registros, em 2014.

O banco central britânico, sob pressão para enfrentar o rápido aumento da inflação, quer ter certeza de que a expiração do esquema de licenças no final de setembro não causou um salto no desemprego antes de qualquer decisão de elevar os juros pela primeira vez desde a pandemia.

Mas a rápida disseminação da variante Ômicron do coronavírus aumentou os temores de uma nova desaceleração econômica e levou a apostas contra um aumento dos juros pelo banco já na quinta-feira, após a reunião de dezembro do Comitê de Política Monetária.

“A combinação de um mercado de trabalho apertado e evidente baixo desemprego nos dados de hoje poderia, por si só, ser suficiente para justificar um aumento nos juros”, disse a economista-chefe da KPMG no Reino Unido, Yael Selfin.

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“No entanto, com o surgimento da variante Ômicron nas últimas semanas, esperamos agora que o comitê adie por unanimidade o aumento dos juros até o próximo ano.”

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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