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FTX gastou US$ 40 milhões em hotéis, voos e alimentação em 2022, revela documentos

09 jan 2023, 10:26 - atualizado em 09 jan 2023, 10:26
FTX Sam Bankman-Fried preso
Foi revelado ainda que Sam Bankman-Fried jantava no bistrô Nassau e costumava gastar US$ 2.500 com ele e sua equipe (Imagem: Jeenah Moon/Bloomberg)

De acordo com os documentos do tribunal de falências analisados pela Business Insider, o braço de Bahamas da corretora falida FTX gastou em cerca de nove meses US$ 40 milhões. Do total, US$ 15 milhões foram gastos em hotéis de luxo e acomodações.

A parcela de US$ 5,8 milhões foi destinada a um único resort, o hotel Albany. Este era o mesmo resort onde a cobertura de US$ 30 milhões de Sam Bankman-Fried, ex-CEO, estava localizada.

Além disso, os registros indicam que cerca de US$ 6,9 milhões foram gastos em refeições e entretenimento, com serviços de bufê respondendo por cerca de metade dessa quantia.

Foi revelado ainda que Sam Bankman-Fried jantava no bistrô Nassau e costumava gastar US$ 2.500 com ele e sua equipe.

Por fim, o custo dos voos foi próximo a US$ 4 milhões, enquanto o custo de correios e entregas foi superior a US$ 500.000. De acordo com uma investigação anterior do Financial Times, a FTX empregou aeronaves particulares com sede em Miami para transportar remessas da Amazon para as Bahamas.

O ex-presidente da FTX nos EUA pode testemunhar contra SBF

Brett Harrison, ex-presidente da FTX US, apareceu hoje no Twitter afirmando que iria compartilhar com o tempo aquilo que sabia sobre FTX. A resposta de Harrison foi após um usuário do Twitter perguntar se ele já sabia o que estava acontecendo na FTX, e por quanto tempo.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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