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Fundo imobiliário de lajes é o destaque de julho; veja quem mais subiu e caiu no mês

01 ago 2023, 11:32 - atualizado em 01 ago 2023, 13:32
fundos imobiliarios imoveis SP
Índice de fundos imobiliários engata quarta alta mensal e segue em níveis pré-pandemia de covid-19 puxado por lajes e tijolo (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 teve um julho marcado pela volatilidade, mas conseguiu engatar a quarta alta mensal, ao subir 1,33%. Desta forma, o índice dispara 11,5% em 2023.

Além disso, outro destaque do mês anterior é que o Ifix ficou bem perto dos 3.200 pontos, patamar alcançado pela última vez no começo de janeiro de 2020, antes da pandemia de covid-19.

O desempenho foi ajudado pelo fundo imobiliário de lajes corporativas Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), que disparou 10,3%. Na sequência, o FII que mais subiu foi o Bluemacaw Renda (BLMR11), com alta de 9,1%.

Em contrapartida, o fundo imobiliário listado no Ifix que liderou as perdas foi o Tordesilhas EI (TORD11), com tombo de 15,3%. Em seguida, veio outro fundo de papel, o Versalhes Recebíveis (VSLH11), com queda de 11,2%.

5 fundos imobiliários que mais subiram em julho

Fundo Ticker Variação
Rio Bravo Renda Corporativa RCRB11 10,3%
Bluemacaw Renda BLMR11 9,1%
Bradesco Carteira Imobiliária Ativa BCIA11 8,6%
Mogno Fundo de Fundos MGFF11 7,2%
JS Ativos Financeiros JSAF11 7,0%

Os FIIs que mais caíram no mês passado

Fundo Ticker Variação
Tordesilhas EI TORD11 -15,3%
Versalhes Recebíveis VSLH11 -11,2%
Devant Recebíveis DEVA11 -9,3%
Santander Renda de Aluguéis SARE11 -5,1%
BTG Pactual Terras Agrícolas BTRA11 -4,5%

Desempenho por segmentos

Por segmentos, o destaque de julho ficou com fundos de fundos (FoF), com avanço de 4,8%. Em junho, FoFs dispararam 8,3%, tendo o segundo melhor desempenho.

Atrás dele, no mês passado, ficaram os segmentos lajes corporativas e renda urbana, com altas de 2,5% e 2,0%, respectivamente.

Por outro lado, os FIIs híbridos e outros tipos caíram 0,2% e 1,6%, na mesma ordem.

Segmentos Variação
Fundos de fundos (FoF) 4,8%
Lajes corporativas 2,5%
Renda urbana 2,0%
Shoppings 1,6%
Crédito (papel) 1,2%
Logística 1,1%
Agências bancárias 0,6%
Híbrido -0,2%
Outros -1,6%

Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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