Fundos Imobiliários

Fundos imobiliários ensaiam recuperação após Copom e B3 notifica FIIs

02 fev 2023, 19:10 - atualizado em 02 fev 2023, 19:10
Fundo imobiliário Castello Branco Office Park
Índice de fundos imobiliários voltou a fechar em alta após queda na véspera e Copom manter Selic (Imagem: Reprodução/CSHG)

O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 fechou em alta de 0,25% nesta quinta-feira (02), aos 2.814 pontos, dia seguinte à decisão de política monetária do Banco Central (BC).

Ontem, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 13,75% pela quarta vez seguida e sinalizou que o patamar  de juros deverá seguir alto por tempo mais prolongado, não descartando a hipótese de mais elevações, se necessárias.

10 FIIs com retorno de dividendos acima da Selic

Fundos imobiliários de destaque

Entre os fundos, o destaque de alta foi o Tordesilhas EI (TORD11), com ganhos de 3,38%. Na sequência, vem o fundo Vinci Offices (VINO11), com alta de 3,31%.

O TORD11 busca recuperação após fechar janeiro com forte desvalorização de 24%. Pelo segundo pregão seguido, foi um dos FIIs que mais subiu.

B3 notifica FIIs

Porém, ele questionado pela B3 por exibir oscilações atípicas nos últimos dias nos preços das cotas e no volume de negócios. O fundo disse “não ter conhecimento de ato ou fato relevante específico que possa justificar ou motivar a variação do valor da cota”.

Outro fundo questionado pelos mesmos motivos foi o Versalhes Recebíveis (VSLH11). O FII, que chegou a subir mais de 7% ao longo do pregão de hoje e liderar as altas, em movimento de correção depois da forte desvalorização de 22% em janeiro, também respondeu não ter conhecimento dos motivos que justifiquem o movimento atípico.

Na sequência, vem o fundo Vinci Offices (VINO11), com alta de 3,31%.

Em contrapartida, o fundo Kinea Securities (KNSC11) liderou as perdas por todo o pregão e fechou com recuo de 2,25%.

Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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